Percy Jackson e Thalia Grace - "Antes da Batalha"

533 5 2
                                    

     Thalia Grace olhou o pôster na seção onde o trem parou. Para ela, ainda era confuso voltar da vida, ainda mais quando se tinha a forma de um pinheiro. Mas estava sem tempo para pensar nessas baboseiras, iria se encontrar com Percy em alguns minutos, para então esperarem Annabeth e irem para sua deliciosa missão, onde Grover Underwood ligou avisando sobre dois meios-sangues em um único lugar e um monstro por perto.
     Ela ainda tinha pesadelos da noite em que os ciclopes e fúrias atacaram ela e seus amigos, Grover estava machucado e mancava. Annabeth com seus sete anos, e o amor de sua vida... Luke Castellan. Que para sua infelicidade virou um ser do mal que não se importava nenhum pouco com seus amigos.
     Thalia foi acordada de seus pensamentos quando a mãe de Percy, Sally Jackson tocou seu ombro e sorriu para ela. Thalia não se lembrava mais do sorriso de sua mãe. Também fugiu de casa cedo, não tão cedo quanto Annabeth. Mas fugiu.
     O caminho ate a casa dos Jackson’s foi lento e barulhento, já que elas concordaram em colocar uma música para quebrar o “gelo”. Assim que chegaram no prédio, saíram do carro e Thalia ficou na porta, esperando Sally.

    —Pode ir na frente meu bem. Vou demorar um pouco, tenho que pagar o aluguel do apartamento na recepção, e vou ir comprar algumas guloseimas azuis para o Percy... Avise ele para mim. — Sally se afastou após dar um beijo suave na bochecha da amiga e segui para uma sala na entrada do prédio. Já Thalia, seguiu as escadas subindo cada degrau de forma lenta e silenciosa. Ao chegar na porta do apartamento, nem sequer deu o ar de educação para bater, alertando o amigo. Entrou no ambiente, sem produzir som e caminhou na direção da cozinha.
   
     Enquanto bebia um pouco de água, ela olhou para uma foto na geladeira, Percy estava sem camisa, usando somente um calção azul de banho, atrás dele uma imensa onda se erguia. Conhecendo minimamente Percy, ela poderia julgar que ele fazia a onda.
    Ela virou as costas para geladeira e foi ate o quarto do garoto, a porta aberta e o corpo largado na cama, a boca levemente aberta e um pouco de baba escorrendo pelo canto. Ele usava somente uma cueca box azul, que parecia muito pequena para ele naquele momento, já que as bordas enrolaram contra a pele e apertaram, dando um volume a mais em seu membro.
     Thalia pigarreou alto com a vontade de acordar o garoto e distrair os pensamentos, mas Percy simplesmente se mexeu na cama. “Sono pesado, gosto disso”, pensou a filha de Zeus e caminhou ate o corpo mole da prole de Poseidon. Sentou na beirada da cama e levou uma das mãos ate a face dele, fazendo um carinho suave pela lateral direita de sua face, ajeitando seus cabelos negros. Desde que acordara do Pinheiro, Thalia ainda pensava na primeira coisa que viu... O lindos olhos verde-mar de Percy Jackson, erguendo ela nos braços esguios e fortes. Ela secretamente nega uma quedinha por ele. Mas para ela, o filho de Poseidon, iria ter que crescer mais para ultrapassar a beleza que o filho de Hermes possuia.
    Perdida nos pensamentos, Thalia mal percebeu que sua mão deslizava pelo braço direito de Percy, indo ate a ponta de seus dedos e seguindo para a cueca box dele, onde ela ergeu o cós em uma altura o suficiente para ver o conteúdo.
    Bastante saliva ocupou a boca da garota mais velha. “Isso é errado, mas... Eu quero tanto”, pensou a garota e suspirou, soltando o cós com cuidado para o jovem não acordar. A garota se pós de pé em seguida e retirou suas roupas, mas um calafrio percorreu sua nuca, então ela correu ate o quarto de Percy e trancou sua porta. O tempo era curto, mas seu corpo estranhamente pedia para que ela fizesse logo aquilo. Ou perderia a oportunidade.
     Já despida, ela caminhou ate o garoto deitado e puxou o cós de sua cueca ate seu membro ficar revelado. Não era tão grande assim, mas ainda era um belo volume. Dizia-se que na media.
     Quando ela tocou a base e deslizou os dedos por cima, seu coração parou por segundos enquanto escutava a voz rouca de Percy.
     —Bem, eu não esperava acordar assim... Mas pode continuar. — Ele sorriu, sentindo o membro ficar ereto e “magicamente” ficar ereto na mão de Thalia. Perseu não era burro, já viu aquilo em livros de ciência, sabia bem o que Thalia queria, e não iria negar. A vida de um semideus é perigosa, a qualquer momento ele poderia morrer, então, iria aproveitar também para perder a sua virgindade. Já que, ainda era virgem...
   A filha de Zeus pensou em desistir enquanto segurava o duro membro da prole de Poseidon, sua boca salivava, pedindo para provar o gosto masculino, sua intimidade também já estava ficando úmida, só de segurar na base e sentir o membro masculino pulsar ela já se excitava.
    Com um último olhar aos olhos verde-mar de Perseu, ela recuperou a coragem e inclinou seu corpo para frente, ficando de joelhos no chão gelado e, literalmente, caindo de boca no órgão genital do amigo. Ela nunca tinha feito isso antes, mas tentou não machucar ele. Evitou encostar os dentes na ponta ou apertar os dentes no meio... De acordo com os sons que ele emitiu quando ela fez isso deve ter doido pra caramba.
    Graças a inexperiência de Percy, o garoto chegou rapidamente em seu limite, ejaculando na boca da garota de olhos azuis. Thalia tinha a metade do membro na boca, não forçará mais que isso, já que ainda não tinha pegado a “manha” na brincadeira. E quando os jatos de esperma vieram em sua boca, ela acabou engasgando ao tentar engolir. Era mais viscoso que água.
    Percy tinha a respiração pesada e lenta, olhando para o teto de seu quarto, pensando consigo mesmo se aquilo era só um sonho. Em um momento, acabou pensando alto e Thalia escutou, respondendo ele em seguida:

    —Não, isso não é um sonho cabeça de alga. — Com tais palavras, Thalia ergueu-se dos joelhos e sentou no colo de Perseu, cada uma de suas pernas ao lado de seu corpo, a perna esquerda ficando mal posicionada por causa da posição deles na cama, então a mesma ficou esticada, deixando ate em uma posição melhor.

    —Certeza que quer isso? — Perseu perguntou confuso, olhando para suas partas, Thalia literalmente babava, mas não pela boca e sim pela sua intimidade rosada e pequena, nunca aberta para nenhum outro homem, mas que agora, estava sendo entregue de bom grado a Perseu Jackson, seu amigo.
    A filha de Zeus pós uma das mãos em cima do peito do amigo e pressionou, causando um choque fraco e fazendo ele gemer de dor e se assustar, mas ele não ficou zangado com aquilo, ao contrario, ele gostou. Mas não falou para ela, é claro.

    —Vamos logo com isso antes que eu desista — Thalia falou para o nada, respirou fundo e ergeu seu quadril, fazendo a ponta daquele membro ereto ficar posicionado entre os grandes lábios de sua intimidade rosada.

Com um suspiro de prazer, ela abaixou o quadril com força, nem sabia que iria doer. Mas descobriu da pior forma, sentiu a dor invadir seu corpo e enfiou as unhas na pele morena de Perseu, furando seu peitoral e gemendo. Os olhos cheios de lagrimas e a sensação da dor quase fazendo ela desistir de continuar. Mas já estava ali, já fora penetrada, iria ate o final, queria sentir prazer, quem sabe, assim ela esquecesse o ex-amor da vida, Luke.

    Eles ficaram quietos por alguns segundos, mas pareceu mais um ou dois minutos, sentia toda extensão de Percy ocupando seu interior. Ao ver, ele parecia pequeno, mas sentindo ele dentro dela, parecia tão... majestoso. Não é a toa que seja um filho de Poseidon. Imaginou quando Percy já tivesse se formado por completo, seu corpo no auge, se aquilo realmente crescesse, ela iria provar novamente.

     Thalia aproximou o corpo do de Percy e beijou seus lábios, de forma suave e calma, apreciando o calor que seus corpos exalavam, e com aquilo, começou a mover o quadril, meio que rebolando. Guiando ele para frente e para trás, fazendo Percy gemer na boca dela. Já Thalia conseguiu segurar um pouco de seus gemidos, mas quando começou a cavalgar sobre ele, ela não aguentou. Gemeu com gosto, o som saindo um pouco alto, temia que alguém escutasse eles, mas não ia tampar sua boca, estava usando as mãos como apoio para poder pular.

    Ela não era a garota da sua idade mais experiente do mundo, mas para dois virgens, eles estão indo muito bem. Thalia gemia e pulava, fazendo ate os peitos dela pularem, enquanto escutava Perseu gemer e apertar suas coxas, implorando por mais, por mais prazer, e mais vezes fazendo aquilo.

    E não demorou muito ate ser a vez da garota ter seu ápice, se desfazendo sobre o garoto, o liquido escorrendo por suas coxas e molhando todo o membro dele. Percy ainda queria gozar novamente, então usou um cotovelo como apoio e girou o corpo, ficando por cima de uma Thalia cansada por causa do mover e do orgasmo.

    Percy começou a se mover, estocando aquela intimidade rosada como se fosse a última coisa que iria fazer. E não se demorou, sentiu seu membro pulsar enquanto entrava e saia dela, e então... Gozou. Quando Perseu gozou, ele empurrou seu membro ate a base e liberou seu liquido dentro daquele paraíso rosado e quente.

    —Temos que nos vestir logo, sua mãe deve chegar a qualquer minuto...  — Thalia pronunciou ainda cansada e empurrou o garoto de cima dela, se levantou e vestiu suas roupas. Saiu do quarto e foi para sala.

     Minutos depois, Percy saiu do quarto e sentou no sofá oposto ao de Thalia — Porquê fez isso? — O garoto questionou.
     —Porquê eu quis, cabeça de alga! — Retrucou Thalia, olhando a porta da frente ser aberta e Sally adentrar, depois Annabeth entrou e fechou a porta, correndo ate a amiga e abraçando ela.

     —Senti saudades — Falou Annabeth.
     —Eu também. — Respondeu Thalia. Annabeth cumprimentou Percy, todos pegaram suas coisas, e Sally deu uma carona de carro para o colégio onde Grover estava...


Putaria é o que importaOnde histórias criam vida. Descubra agora