D.I.L.F

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Sarah's Point of View 

Às 22:00

Nova York, Nova York - EUA

Ele me empurrava contra o sofá cada vez mais que eu gemia de dor, pelo o mesmo me beijar a força, na verdade não é a força, porque eu quero também, mas isso não vem ao caso.

 Justin me arrancava beijos selvagens enquanto eu tinha minhas pernas presas em sua cintura. Ele apertou meus cabelos me fazendo a te beijar mais quente, primeira vez que eu beijo meu Papi desse jeito, quero mais disso. 

Me levanto, agora dessa vez me colocando por cima, ele aperta minha cintura e me beija novamente, o gosto de álcool misturava pels nossa boca, deixando a situação mais hot. 

Me afasto um pouco tirando sua camisa e arranjando seu tórax, ele geme que no eu encravo minhas unhas sobre seu abdômen, retiro sua camisa e o mesmo remove a minha, jogando longe oara o outro lado da sala.

 Depois de tanto procurar, Justin tira o feche de meu sutiã e se livra dele rapidamente, deixando meus seios amostras, ele suga um dos meus peitos enquanto massageia o outro, gemo de prazer quando ele dar uma mordiscada no meu bico. 

Do nada Justin me empurra de novo no sofá, cessando o beijo me fazendo bater a cabeça no braço do sofá.

- Você ta maluca, eu sou seu pai, menina, agora você vai aprender uma lição, por tentar me seduzir, sua vagabunda, você é igual a sua mãe, puta - Ele dizia, mas eu estava bêbada, se tivesse sóbria ele estava ferrado.

- Oque vai fazer? - Pergunto assustada e Justin pega em meus cabelos me levando para o chão me fazendo cair.

- Agora você aprende, sua cachorra - Ele tira o cinto dele e eu começo a sentir minha pele arder, ele estava me punindo por eu seduzir ele, sendo que ele é quem deveria apanhar, por sentir algum tipo de prazer por sua própria filha, Justin batia em minhas costas me fazendo arfar de dor, mas fazia parte do meu plano, apanhar do meu pai. 

Ele acaba socando meu rosto me fazendo virar o mesmo, se ele pensa que eu vou chorar, está muito enganado. Ele acha que eu vou gastar minhas lágrimas numa pessoa como ele? Ele não merece. Cansada de apanhar acabo segurando firme no cinto e fazendo impulso para levantar. Justin tenta puxar o cinto, mas tentativa falha. Seguro forte em seus pulsos, e dou um tapa em seu rosto.

- Não ouse me bater, quem você pensa que é pra isso? Você pode até achar que só porque é meu pai tem direito de me bater, mas eu me valorizo, seu inútil - Cuspo em seu rosto, e em seguida sinto uma ardência em meu rosto novamente. Justin havia conseguido se livrar de minhas mãos em seu pulso, me dando um tapa em seguida.

- Nuca mais fale assim comigo, sua patinha arrombada - Ele diz segurando forte em meu maxilar me fazendo oh ar pra ele - Agora va tomar a PORTA de um banho, pra remover esse cheiro insuportável de cachaça, vagabunda descarada - Justin me arrastava pelo o cabelo e eu me debatia no chão, ele jogou meu corpo no banheiro, me fazendo bater um pouco minha cabeça no marmore da pia, deveria doer, mas como estou completamente fora de mim nem sentir nada. Ele bateu a porta forte. 

Sinto uma vontade imensa vir de dentro de mim, parecia que algo queria sair, rapidamente sinto um enjôo e sinto o vômito chegar, corro pra privada colocando meus cabelos para trás e vomitando tudo que havia comido ou bebido no dia. Depois de alguns instantes levanto do chão e retiro meu vestido entrando no banheiro. Sentindo a água quente tocar em meu corpo, e sinto um pequeno arrepio com a ação. Alguns minutos me banhando e ouço a porta ser aberta, era Justin e ele estava completamente nu.

- Oque é ? - Falei meio embolado e Justin mordeu os lábios.

- Você não queria foder? Estou aqui pra atender seu pedido - Ele dizia entrando no box e me apertando cada vez mais na parede, cruzo minha pernas em sua cintura, arranhando sua nuca enquanto o mesmo me beijava, Justin desceu seus lábios para meu pescoço me dando vários chupões no lugar. Ele me fazia arfar com cada chapada. Justin pegou meus cabelos molhados me colocando de joelhos no chão.

- Chupa cachorra - Ele tinha um olhar sexy e mordia os lábios, ele me anceiava tanto, queria foder a queridinha do papai, mas eu gosto de um jogo, e preciso da minha vingança, então vamos começar.

- Não vou chupar, se quiser que eu chupe esse caralho, vai ter que me obrigar - Sentir um tapa molhado em meu rosto, ele me batia e puxava meus cabelos, querendo que eu chupasse aquela porra, neguei e ele me acertou com um soco na cara, com certeza vai deixar marca. Cedi e chupei a cabeça de seu membro.

- Para de perturbar Sarah, que porra, Chupa logo isso - Ele puxava mais e eu arfava, até que encaixei seu membro inteiro em minha boca, ele pensava que eu não iria aguentar com o dele? Eu sou profissional bebê. Justin prestes a gozar, colocou rapidamente a camisinha que ele havia trazido com ele, me colocou em cima da pia e começou a me penetrar, suas estocadas eram rápidas e lentas ao mesmo tempo, ele era atraente, mas a sua atração não vai fazê-lo escapar das minhas garras. Justin havia chegado ao seu ápice, mas eu ainda estava longe, oque ele achava? Que eu iria gozar pra ele assim do nada, que ele tire seu cavalinho da chuva, pra me fazer gozar só os meninos lá em minesota, aqueles dali tem energia e tesão o suficiente para me fazer gozar.

- Awnnn - Ele gemeu e saiu de dentro de mim, jogou a camisinha em um canto e colocou outra. Com raiva ele me apertou na parede me fazendo bater as costas na parede e eu arfei, minhas costas havia sido machucadas. Ele levantou uma das minhas pernas e me penetrou mais enquanro me dava tapas fortes no rosto, ele era algum tipo de submisso agora?. Justin me virou de costas e me penetrou mais ainda só que dessa vez ele batia em minha bunda com força.

- Bate seu CRETINO, me bate porra, me faça me sentir mulher, papai por favor, me bate mais, me faz gozar papi - Mordia os lábios e os de Justin já estavam feridos de tanto morder os deles. Ele deu um soco em meu rosto e logo em seguida um tapa em minha bunda.

- Oque você quiser minha princesinha, minha filhinha do Papai - De algum modo essa fantasia de pai e filha deixava ele mais excitado. Justin havia chegado ao seu ápice mas eu fingir que tinha chegado também, para não deixá-lo magoado. Justin saiu de dentro de mim, me jogou para fora do banheiro e dói tomar seu banho. Fui até meu quarto sorrindo e entrei no banheiro. Tomei um banho e me deitei, estava completamente bêbada e já estava ciente de que amanhã teria uma dor de cabeça insuportável, mas pelo ao menos a outra parte do meu plano será feita, caralho. Peguei no sono quando me joguei na cama, estava super cansada.

(...)

Acordei um pouco tarde e com uma dor de cabeça imensa, porre é um porre. Havia esquecido a PORRA da janela aberta e o sol invadiu meu quarto pela manhã (Eu acho que ainda era de manhã), me fazendo acordar puta da vida. Fui ao banheiro diz minha higiene matinal. Vesti um shorts jeans meio azul bebê curto e uma camiseta preta. Fui em direção ao espelho e as marcas da surra que o Justin havia me dado estava bem amostras. Meu olho roxo, rosto vermelho e um pouco enxado, vários ematomas espalhados no braço e minha boca estava partida, era oque eu realmente precisava. Vestir uma jaqueta roxa e sair do quarto a procura do Justin, ele havia saído, ótimo. Peguei um pouco de dinheiro em sua carteira reserva. Desci o apartamento e avistei um táxi, fiz sinal para o mesmo parar, entrei e ndiquei meu destino . O motorista olhava para meu olho roxo e queria perguntar algo sobere, mas eu estava com fones de ouvidos, justamente para evitar esses tipos de perguntas. Cheguei a delegacia em poucos segundos. Fui até a uma moça que estava atendendo queixas. Me aproximei da mesma e ela também olhava para o meu rosto.

- Olá, queria denunciar um abuso sexual - Disse abaixando a jaqueta para ela poder avistar melhor a situação e a mesma arregalou os olhos. Agora o papai se fodeu. 

Sexy Family [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora