Vida Criminal

capítulo 139 -O confronto parte 2

MOMENTOS DEPOIS

WILLIAM

O que eu faço? Elisa não queria mudar de opinião e tudo aquilo assustava a Belinha que chorava no meu colo nessas horas me via lembranças boas com a May

E:como tu se recusa a viver comigo querido não terei escolha se não te matar

William: te peço que pense tu diz que me ama só que quem ama cuida e tu não está cuidando -eu digo chorando

E:eu já cuidei muito de ti querido esqueceu quando tu pegou aquela vadia beijando outro? Quem estava contigo? Quem cuidou das tuas feridas?

William: mas amar è cuidar para vida toda entende? Tu não está mais me cuidando -eu digo com medo

E:eu te amo demais mas o que adianta o meu amor? Tu não cuidar de mim só quer aquela vadia

William: tu quer que eu te cuide? Eu vou cuidar de ti vou te levar a um tratamento tu está doente -eu digo com tanto medo

E:tratamento? Vai me abandonar num hospital? Eu não tô louca querido só quero que tu me cuide mais ninguém

William: está doente não è ser louca eu posso pagar o teu tratamento não vou te abandonar só vou cuidar de ti -eu digo chorando

E:tu vai me esperar se curada para sermos felizes querido? Vamos poder viver esse amor?

William: só se tu se deixar se tratada que eu vou te esperar -eu digo chorando

May como me fazia falta você do meu lado em todo momento as nossas lembranças estavam vivas em mim

E:sinto muito querido só que não Caio no teu joguinho diga adeus

William: por favor não faça isso que tô falando a verdade acredita em mim -eu peço chorando

E:como se eu fosse burra para acreditar querido só que sei muito bem que tu quer me botar na cadeia

William: olha para mim eu só quero te cuidar como tu merece -eu peço chorando

E:não acredito em nada e por isso chegou a tua vez

William: o que tu ganhar me matando? Se eu posso te cuidar para sair dessa doença -eu digo chorando

E:se eu não posso te amar muito menos aquela vadia que tu não será de ninguém

Escutava ela apertar o gatilho que aquilo me deixava com tanto medo só que ela queria a minha morte

MAITÊ

Lá estava eu sendo amparada pela dona Teresa que era a única confiante que Elisa não o machucaria só que eu a conhecia tão bem

Maitê: eu quero o meu amor de volta aqui comigo ele e a minha filha -eu digo chorando

T:meu anjo não fica assim tu sabe que deus não vai nos tirar tão cedo quem nos amamos

Maitê: deus queira dona Teresa porque se eu os perder eu vou morrer junto -eu digo com tanto medo

T:May não fala isso te peço ninguém aqui vai morrer para com isso

Maitê: eles são meu porto seguro sem eles não tenho força para nada -eu digo lembrando deles

T:eu sei disso May o William também è meu porto seguro e estamos passando pela mesma coisa agora mas acredite em Deus

Ainda bem que em um momento como esse tão doloroso tinha a dona Teresa comigo que era como uma mãe para mim

Maitê: eu já perdi nessa vida os meus país que eram tão bons de coração -eu digo lembrando

T:oh meu anjo eu sinto muito mas talvez fosse a hora deles virar anjos

Maitê: não era hora deles não marginais os mataram por dinheiro na minha frente quando eu era só uma criança -eu digo chorando

T:oh meu anjo eu sei o que è perder quem tu ama e não deve ser fácil para uma criança mas agora tu tem a mim

Maitê: obrigada dona Teresa o teu carinho tem sido muito importante para mim -eu digo chorando

T: vamos juntar as nossas forças para uma oração May

Maitê: vamos -eu digo pegando na mão dela

Eu pedia a deus que cuidassem deles para Elisa não conseguir o que queria só que na hora da oração o som da campainha invadir a sala quem seria numa hora dessas para atrapalhar? Seria eles salvos? Meu deus seja eles para me tirar dessa escuridão