Mikaela

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Saio um pouco mais tarde da minha faculdade, ando em passo largos afim de sai logo desses becos escuros e abandonados.

Arrumo minha mochila em minhas costas e fecho meu casaco.
Hoje está mais frio que o normal, minha casa é longe mais como estou economizando pra paga o aluguel vou a pé mesmo.

Trabalho durante o dia como cuidadora de idosos, mora eu e minha mãe numa pequena casa alugada, se é que posso chama aquilo de casa, mas é o que nosso dinheiro da para paga.

Mamãe trabalha de faxineira em uma academia, e faz costuras por fora como forma de arruma uma graninha extra.

Ela também me ajuda a paga minha faculdade de confeiteira.
Amo cozinha e faço desse meu dote uns bolos e doces para vender na faculdade ou até minha mãe leva para o seu serviço.

E com isso vamos levando nossas vidas, nunca fui de luxo ou de vaidade, sempre fui trabalhadora e muito simples.

Assim que saio de mais um beco vejo sirene de um carro de polícia.
Continuo andando pois não devo nada para eles, mas quando dou um pequeno passo sou parada por uma voz que me dá arrepios.

Policial :__Parada aí mocinha!

Paro e me viro em direção a voz sombria, e assim que faço vejo um policial alto loiro e se não fosse tão assustador até acharia bonito.

Mika:__Boa noite senhor policial.

Minha mãe me deu educação e sei usar.

Policial:__Ora ora, além de linda ainda é educada!

Dis se aproximando me mais pro meu gosto.

Policial:__Mas mesmo sendo tudo isso terei que revista la gatinha!

Sua voz atrás de mim faz meu corpo se arrepiar de medo.

Mika:__Senhor sou apenas uma estudante que acabou de sai da faculdade, não mexo com coisas erradas.

Tento me explica com minha voz já tremida.

Policial:__Todos dizem isso, então quem me garante que não está mentindo?

Me pergunta passando suas mãos nojentas pelo meu corpo.

Mika:__Não tenho por que mentir senhor pode revistar minha mochila.

Dessa vez minha voz sai firme mesmo estando com meu corpo tremendo.

Policial:__Está querendo me ensinar o que já faço a anos vadia?

Me responde apertando meu pescoço.

Mika:__Não senhor!

Respondo com dificuldade pois seu aperto está de mais.

Policial:__Entra pra viatura agora vamos da um passeio vadia.

Tento corre mais uma arma é posta em minha cabeça.

Policial :__Aonde pensa que vai vadia? Anda logo ou estouro seus miolos!

Meus olhos estão embaçado com minhas lágrimas, caminho ainda com a arma em minha cabeça, após entrar ele também entra e meu pesadelo começou.

Policial:__Agora vou ensinar como obedece a um oficial da lei vadia!

Vejo ele tirar seu sinto e o desespero se apodera de mim.

Mika:__Por favor senhor não faça isso, eu juro que não conto nada pra ninguém.

Suplico com minhas lágrimas.

Policial:__Cala a boca vadia!

Meu rosto arde com o peso de sua mão.

No momento seguinte minha roupa é rasgada e meus seios são chupados com violência que tenho certeza que ficara com marcas.

Policial:__Que belos melões que tu tem vadia!

Exclama apertando meus bicos.

Mika:__Por favor senhor para!

Ainda tento clama com urgência.

Policial:__Não vai cala a maldita boca?

Tento grita e sou estapiada em sequência, quando estou quase desmaiando ele põe seu sinto em minha boca e me amordaçar.

Me debato em vão pois seu corpo é bem mais pesado e maior que o meu.

Vejo entre as lágrimas seu grande membro sendo posto pra fora de sua calça.

Policial:__Se prepara vadia agora vou afunda meu pau nessa boceta larga!

Ao termina de fala sou invadida com tudo, sinto como se fosse um ferro em brasa me arrebentando.

Policial:__Mas que boceta apertada vadia!

Exclama tirando e pondo seu membro com força.

Fecho meus olhos e forço minha mente a viaja em outro lugar a não ser aqui.

Não satisfeito ele me vira e põe algema em minhas mãos e me penetra novamente, já não tenho forças pra nada nem lágrimas saem mais.

Policial :__Caralho de boceta, já gozei três vezes e quero mais!

A cada palavra dita era uma estocada forte que chegava fundo em meu útero.

Não sei quanto tempo passou, só sei que sou jogada na calçada toda rasgada, machucada e ensanguentada.

Policial:__Me enganei, você ainda era virgem!

Dis com voz de deboche.

Policial :__E a propósito gatinha, se fala pra alguém eu te mato, foi um prazer... Pelo menos para mim.

Escuto pneu derrapando e me encolho toda, a chuva cai sobre meu corpo e então me rendo a escuridão.

Só sinto meu corpo sendo erguido e mais nada.

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SEM LIMITES PARA O AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora