Cap. XI

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Autora

- Finalmente ela acordou – Shizune comentou vendo Sakura sentar na maca olhava para todos os lados o procurando, assim que viu aqueles fios negros pulou da maca correndo e o socando.

- VOCÊ TAVA MORTO – gritou com lágrimas nos olhos – como é possível está aqui? – questionou sentindo seus pulsos serem segurados e puxando para um abraço

- Senti sua falta – falou sussurrando em seu ouvido

-Nem vem – falou virando as costas – Shizune pode ficar aqui hoje, não me sinto bem – falou indo a sala pegando sua bolsa e seu casaco saindo, Sasuke a seguiu sem falar nada. Sakura caminhava sendo seguida por Sasuke, estava tão irritada que iria a pé até a fazenda.

- EU ESTOU MUITO FULA COM VOCÊ – gritava para o moreno que não retrucava, ela caminhava retrucando, Sasuke levou as mãos ao casaco observando o local que tinha mudando durante seu tempo longe, de repente Sakura parou agachando e começou a chorar, Sasuke se aproximou abaixando e segurando em seus ombros.

-PORQUE SUMIU? – ela questionou derramando as lágrimas que segurou por anos, Sasuke a levantou a abraçando.

- Não quis sumir, fui obrigado – respondeu sentindo dando soquinhos em seu peito – deixe- me explica-la – falou vendo ela erguer o olhar assentindo.

-Consegue ir caminhando, pois a história é longa – perguntou vendo – a assentir.

...

Sasuke

Meu peito doía de vê-la daquela forma, mais não poderia fazer nada a respeito além de concordar com tudo.

-Sakura, vou começar dois dias antes de ir embora – falei só vendo ela me encarando, continuávamos andando pela estrada.

"- Três dias apenas – karin se aproximou me encarando

- O que houve tão cedo? – questionou me encarando

- Fui convocado para assumir o papel do meu irmão na tropa 7 – ela sentou ao meu lado.

- Eles sabem que seu irmão está internado? – assenti vendo a carta.

-Então porque não nega – estendi o papel para ela ler

- Entendi, senão pode ele deve o próximo homem listado e que é você, tem a mesma patente dele? – eu assumi a vendo levantar – e Sakura?

- Ela não deve saber – Karin revirou os olhos cruzando os braços

- Porque acha que ela é frágil o suficiente para não saber sobre isso? Poupe-me, ela é forte, conte a ela.

- Ela pode ser forte, eu não, não quero que ela fique triste se caso eu morrer.

- Larga de babaquice, ela vai sofrer com você contando ou não – se virou saindo da sala, estava pensativo no que fazer.

Durante dois dias pensei o suficiente o que acreditava ser o melhor, no dia da viagem escrevi a carta na noite anterior, me levantei vendo Sakura deitada com os cabelos esparramados deixei minhas emoções tomar conta do meu peito e senti lagrimas escorrendo em meu rosto, aquilo me doía à alma mais era o necessário, beijei sua cabeça colocando a carta e a aliança ali ao lado e sai, seria meu inferno mais teria que ir.

Após Juugo me deixar no comboio partir, deixando minha vida e a mulher da minha vida, assim que cheguei à base me fardei e segui ao meu posto de comandante, estava na base sete com vários soldados a metade nova naquele ramo, vi um que parecia ter 18 anos e aquilo me machucava.

Shooting starOnde histórias criam vida. Descubra agora