Durante anos tive de aguentar essa dor. Ver os outros a rirem-se de mim só piorava a cada dia. Tive de esperar 5 anos para ter a minha primeira vingança aos 20 anos. Eu sabia quem era o meu primeiro alvo, sabia também como o ia fazer.
O meu primeiro alvo seria o rapaz que era tão querido para toda a gente que deixou de o ser. Como assim? Perguntam-se. E fácil. Ele sempre foi o queridinho de todos, os professores, os alunos, os pais dos mesmos. Ele simplesmente era um rapaz de "sonho". Foi então que no 8 ano ele dessidio ajudar a envergonhar-me à frente de todos. Ele começou a criar romores dw que eu era homosexual e que tinha um namorado.
Não tenho nada contra gays. Para mim ser chamado de gay não era um insulto. O problema era o poder e a arrogancia que eles punham na palavra. As palavras não são uma coisa má, nós é que construimos o seu significado.
Esqueci-me de mencionar que ele era uma pessoa de cor. Adoro pessoas de cor são lindas, mas aquele ranhoso acordou o odio que tinha dentro de mim.Eu sabia perfeitamente como lhe estragar a vida. Ao longo dos anos em que sofria de bulling, ia estudando a vida de cada um, só para o caso de vir a precisar um dia.
Ele era uma pessoa preocupada com a imagem que passava de si, para os outros. Eu queria estragar, quela imagem, assim como ele fez comigo.
Eu decidi criar uma conta no facebook com um nome falso. Pensei muito em qual seria o meu nome. Até ter pensado numa ideia melhor.
Ele tinha uma namorada chamada de Celci. Pelo que diziam foi ela que acabou com ele. Numa tarde, estava a Celci com as amigas e foi então que eu me meti por detras delas encostado a um muro enquanto elas conversavam. Como elas estavam tão preocupadas consigo, não perceberam, que estava a olhar para os seus telemóveis. Quando ela utilizou a senha do facebook, só consegui identificar três letras entre pelas que tinha contado seis. As letras que identifiquei eram: "A-R-O". Eu não sabia como lá chegar foi então que decidi pesquisar sobre a familia dela e descobri que a mãe se chama Aurora. Quando tentei essa palavra-passe por incrivel que pareça funcionou. Eu sei, que grande clishe mas foi assim. Para ela não receber as notificações eu tive de desinstalar o face do telemóvel dela. E ela como é uma burra nunca descobrio. Porque deixou de usar o face.
Eu comecei a escrever ao Jeso que era o nome desse merdas. Eu fingi continuar a gostar dele. E tudo funcionou perfeitamente, porque eles já não andavam na mesma escola. Ele tinha modado de cidade. Quando consegui captar toda a tenção dele. Senti que estava perparado, mas para isso precisei de três mêses de paciencia. Foi então que lhe escrevi: << Amor. O que achas de mandar uns nudes.>> como ele sempre foi uma creatura muito burra ele respondeu-me dessa maneira:<< Boa ideia babe queres ver o quê?>> ,eu respndi,<< mostra-me tudo>>.
Ele caio que nem um patinho. De seguida mandou-me imagens dos seus "biceps" aquilo nem eram biceps eram mais uma verhonha do tão pequenos que eram. Lógo de seguida uma foto dos seu "six-pack" como se lá tivesse algo. Mas o que eu queria, veio por ultimo. Uma foto do seu pénis negro. Foi ai que soube que estava tudo ganho.
Ela estava num momento de procura de estágio. Eu sabia que todos os patrões que o podiam aceitar iriam pesquisar um pouco sobre ele para ver se havia algo de que não gostassem. Acho que todos sabem o que eu fiz logo aseguir.
Eu públiquei as fotos todas no facebook. Não denorou muito para ele descobrir por um amigo que lhe tinha telefonado.
Ele decidio fazer aquilo de que estava à espera que fosse fazer que foi, marcar um encontro comigo para tirar justificações. Tudo estava a correr como planeado. Ele tentou perguntar-me muitas coisas antes do encontro mas eu nunca lhe respondi.
O encontro foi marcado num parque que supostamente era o perferido deles. Um parque com baloiços muito velhos e os escorregas igualmente velhos. A relva era muito mál tratada. Já não era utilizado por ninguem era perfeito.No dia seguinte quando ele apareceu no parque eu já tinha tudo preparado. Estava escondido atrás de um arbusto. Quando ele se apróximo rápidamente saltei do arbusto e parti-lhe uma garrafa de vidro de Vodka na cabeça. Alguns vidros ficaram espetados na cabeça dele e outros ficaram no chão de relva todo podre. Ele desmaio, e arrastei-o até a casinha de brinquedos do parque, tapeio com folhas e esperei até noite chegar.
O parque encontrava-se muito longe da cidade sem estrada à volta as univas pessoas que poderiam passar por lá eram drogados e bêbados.
A casota até era grande para casota de parque abandonado. Esperei até ele acordar.
<< Boa noite senhor Jeso.>>
<< Es tu sua bicha de merda.>>
<< Podes chamar-me o que quiseres, porque esta noite será a tua ultima.>>
<< Como é que te atreves solta-me já. Eu nunca te fiz nada e tu estragaste-me a oportonidade de fazer um estágio.>>
<< Tu nunca me fizeste nada Jeso? Tens assertesa do que estás a dizer. Deves sofrer de alzaimer tu.>>
<<Cala-te seu merdas vais ver quando sair daqui vais levar uma purrada da tua vida.>>
<< Tu ainda não percebeste pois não? Tu não vais sair daqui.>>
Eu tinha o prezo a uma cadeira de plastico com as mãos atadas atrás dad costas e as pernas estavam seguras com fita-cola. Eu pegui nele e enclinei-o contra a parede da casota. Prendi-lhe as mãos que estavam atadas entre si, a um poste de madeira da casota, com o seu cu virado para mim.
Ele perguntou-me com uma voz de choro:<< Não por favor o que vais fazer?>>
Não lhe respondi. Limitei-me a pegar num pano e atar-lhe-o à boca para não se ouvir os gritos dele.
<<Agora Jeso, pelos romores que inventaste contra mim de eu ser gay, pelas vezes em que gozaste comigo juntamente com os teus amigos e pelas vezes em que me agrediram não só psicológicamente mas também fisicamente. Está aqui a minha vingança. VAMOS VER AGORA QUEM É GAY.>> disse eu com uma voz de choro mas ao mesmo tempo um ar de vitória.
Eu peguei numa vassoura que tinha trazido de casa e espalhei lubrificante na sua ponta. Baixei as calsas do Jeso, separei-lhe as nadegas e espetei com toda a força que tinha aquela vasoura pelo seu cu a dentro, enquanto pensava em tudo o que me havia feito.
A vassoura chegou a um ponto que não entrava mais então eu meti com mais força ainda, até ter sentido que o seu intestino fora perfurado. Com sangue a escorrer pelo pão da vassoura a baixo e os gritos de dor dele eu continuei. Perfurei o seu estomago e a vassoura saio-lhe direitinha pela boca enquanto ele dava o seu ultimo grito.
Eu tinha umas luvas para não correr o risco de perceberem que fui eu que o matei. Levei as coisas que me podiam encriminar e com um sorrizo de satisfação na cara, deixei-o ali pendorado no poste da casota com um pão a perfurar todo o seu corpo.
O corpo foi descoberto quatro dias depois, por dois adolescentes que iam supostamente "brincar" para o parque. Os pais dele entraram em desespero. A mãe dele passado uma semana suicidou-se o pai volto para o país dele.
Nunca desconfiaram que tinha sido eu obviamente. Eu não me dava com ele não falavamos nem eramos amigos em nenhuma rede social.
O meu próximo alvo seria o Manuel, mas só irei contar no terçeiro capítulo.
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A vingança
РазноеNeste mundo não podemos esperar que o carma venha em nosso auxílio. Temos de atuar e fazer justiça pelas proprias mãos. Isso é o que a minha história conta.