*AVISO DE GATILHO*
Estou adicionando isso pq percebi o risco enorme de não ter. Essa fanfic trata de um relacionamento abusivo. Se esse tema é sensível para você, não leia por favor. Não é um romance. Não é algo bonito. Não é para ser admirado. Todos os acontecimentos aqui devem ser inteiramente repudiados.
Oi gente.... Arg, to nervosa. É a minha primeira one shot, Então to um pouco mt nervosa com a recepção. Decidi postar primeiro no Spirit pq vcs do wattpad já tavam sabendo oq era isso isso mas eles não. Essa história só foi realizada por um momento de bad com a própria escrita, por isso espero mt q vcs gostem. Por pouco q não postei, se não fosse pela senhora lorak me ameaçando a todo segundo, eu não estaria aqui. Peço desculpas pra galera q eu sai desesperada pedindo capa pq no final usei uma q eu fiz... Sorry baes....
Essa fanfic foi feita pensando exatamente em três músicas, então se vc, assim como eu, gosta de ler ouvindo música, recomendo idfc (Blackberry) , act like you love me (Shawn Mendes) e por fim, Fake love (BTS)... Acho q essa última, se tiver uma versão acústica q vcs curtam, mais sofrência ainda combina ainda mais.... Mas vamos ao q interessa, a estória. Bjs da fada do limão q está super nervosa... Até a próxima.
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Mais uma vez a manhã fria me pegou despreparado, sem seus braços em volta do meu corpo apenas para me esquentar. Ainda assim o frio torna-se nada quando minha alma se encontra despedaçada diante dos meus olhos.
O pouco que tinha de você era tudo para mim. E agora, o meu tudo havia se tornado um nada. Apenas uma memória sem esperança de um coração iludido, apaixonado por uma mentira.
E no final de tudo, eu só sei que quero a minha mentira de volta.
[...]
O cheiro de naftalina que exalava nas roupas das senhorinhas naquela igreja sempre se fez tão presente em minha mente que simplesmente parecia que eu estava lá mais uma vez.
Mas não eram os sermões do pastor que me traziam de volta aos 15 anos de idade. Era você, Seokjin. Tudo sempre foi sobre você e sobre o sorriso de lado que você me dava enquanto seu pai falava palavras de decência e moral naquele púlpito.
A voz dele era apenas um som chato ecoando ao fundo, já que toda a minha atenção era afundada em você.
Eu sentia-me um ser demoníaco por pensar dia e noite naquele mesmo maldito sorriso, ou pior, na voz que tocava meu ouvido apenas para me provocar e depois dizer “É só brincadeira, Joonie”.
Nunca foi só uma brincadeira.
Não para mim.
[...]
Sua mão quente puxava a minha com força para fora da casa pequena. Você sempre teve o toque quente. Os gritos de sua mãe com o chinelo em mãos eram ouvidos de longe, assim como as suas gargalhadas de garoto atentado. Dessa vez até eu concordava que você tinha passado dos limites, pois queimar as coisas de sua irmã daquela forma havia sido cruel.
Mas ainda assim lá estava eu, junto com você. Lhe entregando o final da minha juventude, que já havia sido inteiramente gasta em admirar cada um dos seus passos.
Passos que eram dados com velocidade para dentro da mata espessa bem conhecida por nós dois. E mesmo que eu não conseguisse me manter na sua velocidade, você continuava me forçando a acompanhá-lo. Afinal, se você não respeitava nem mesmo a minha sanidade, por que respeitaria a minha asma?
Só paramos quando seus olhos encontraram o riachinho brotando água, e então você decidiu sentar-se, sem dizer nada para mim, mas deixando subentendido que eu deveria imitá-lo.