Spoiled Boy • Jenle • NCT •

Capítulo Final

Pouco antes do final da festa, Jeno foi até seus pais e pediu a eles para que pudesse dormir na casa dos Zhong por aquela noite. Claro que os dois ficaram surpresos, afinal, sabiam que o filho não era tão íntimo do menino chinês, mas não questionaram nem nada; era bom para ele sair um pouco mais de casa, já que costumava passar o dia enfurnado em seu quarto.

O caminho até a mansão da família chinesa foi calmo. Diferente do que Jeno esperava, Chenle não tentou fazer nada. Com certeza por estar na frente dos pais. E assim seguiu, tudo na mais perfeita calma, até chegarem ao quarto do mais novo. Assim que pisaram no cômodo, Jeno foi empurrado até a grande cama e Chenle, após trancar a porta, caminhou em passos rápidos até o mesmo móvel, logo colocando-se sentado sobre o colo do Lee.

— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso. Era meio complicado ter que acordar no meio da noite, de pau duro e todo melecado de pré porra, por ter sonhado com você me comendo, sabia? — Chenle falou tudo aquilo com um bico, que seria extremamente fofo, se o garoto não estivesse já rebolando sobre o colo de Jeno, esfregando sua bunda sobre a região pélvica do mesmo — Mas agora está tudo bem. Agora você vai me foder bem forte, até o meu cuzinho ficar vermelho e todo ardido, e vai me fazer gozar várias vezes, até nós dois cairmos cansados nessa cama.

Sem mais delongas, Chenle começou a desabotoar o terno de Jeno, sem se importar muito em ser delicado ou não, enquanto seus lábios foram direcionados aos semelhantes do mais velho, começando um beijo afoito antes mesmo que as bocas se juntassem, resultando em uma bagunça de línguas se encontrando fora da boca.

— Chenle! Espera… e os seus pais? — Jeno perguntou. Ainda estava meio assustado com o quão diferente aquele garoto fofinho (e levemente irritante) ficava quando estava entre quatro paredes.

— Você acha mesmo que eles não sabiam disso? Eles me deram total apoio quando eu disse que queria transar com você, sabia? A única coisa que eles disseram foi “usem camisinhas, limpar esperma do cu é difícil” — o Zhong terminou de tirar todas as vestes da parte de cima do corpo de Jeno e logo foi seguindo até chegar ao cinto de couro do mesmo, o desafivelando em poucos segundos para que em seguida pudesse tirar a calça social do mesmo, o deixando apenas com sua cueca azul escura — Mas eu quero muito poder sentir a sua porra quentinha escorrendo pelas minhas pernas depois que acabarmos, então vamos abrir uma exceção hoje.

O chinês deixou um selar e uma lambida na ereção de Jeno, ainda por cima do tecido escuro de sua box, pouco antes de puxá-lo para baixo, revelando o membro já totalmente desperto e pulsante do maior. Não escondeu a alegria ao ver o pênis ereto do mesmo logo ali, diante de seu rosto, do jeito que tanto queria, mas só havia visto em seus sonhos. A animação de Chenle estava a mil, mas assim como queria fazer tudo na pressa e pular para a “parte principal”, também queria ir devagar e aproveitar todos as etapas. Ainda teriam uma longa noite pela frente, não era preciso se afobar daquela maneira.

O loiro levou sua mão delicada em direção ao membro do Lee, segurando firmemente a base na palma de sua mão, enquanto seu polegar se movia lentamente, subindo pelo falo, até chegar na glande deste, de onde uma grande quantidade de pré gozo já escorria, melando o dedo do mais novo. Uma massagem calma foi começada, o que causou divertimento em Chenle, mas uma grande tortura em Jeno. O mais novo parecia ser profissional na arte de fazê-lo sofrer. Vez ou outra passava a ponta de língua em volta da glande rosada, ao mesmo tempo em que diminuía ainda mais a velocidade da massagem, fazendo com que o Lee fechasse os olhos com força e deixasse que gemidos roucos saíssem do fundo de sua garganta.

— C-Chenle… para de enrolar, caralho… — Jeno xingou-lhe, já irritado pela demora. O chinês parecia tão apressado quando estavam na festa, mas agora que podia fazer o que bem quisesse, preferia enrolar, o que deixava Jeno cada vez mais necessitado de um toque mais profundo.