Grupo compartilha história de terríveis condições de trabalho e problemas com sua agência.
Um grupo idol de cinco membros assinou um contrato exclusivo com sua agência em dezembro de 2015 e, após meses de treinamentos, debutou no verão do ano seguinte. Como muitos trainees, eles estavam no palco com o sonho de estar no centro da Onda Hallyu, mas suas esperanças foram quebradas antes mesmo de terem estado ativos por um ano.
Sua agência continuava diminuindo o tamanho de sua equipe, então tornou-se difícil para os membros esperar apoio da agência na forma de um gerente, transporte e aulas de canto e dança. A agência exigiu que o grupo pagasse pelos próprios custos de cabelo e maquiagem, e procedimentos estéticos, como botox ou preenchimentos, pois era considerado pela agência como "autogestão".
O grupo teve que alugar uma sala de aula de aeróbica para ensaiar, e houve momentos em que os membros não puderam entrar porque a senha havia sido trocada. A agência não forneceu aos membros suporte monetário para comprar alimentos e utensílios domésticos em seus dormitórios, dizendo a eles: "Você não vai morrer só porque pulou uma refeição". Um membro da equipe que falou e solicitou que a agência pagasse as refeições do grupo foi removido à força da empresa.
Este grupo também estava ativo no Japão e Taiwan, mas a situação não era ideal. Os membros não eram acompanhados por gerentes ou outros funcionários quando iam ao exterior, então os membros tinham que sair e se promover. Não era fornecido nenhum pessoal de segurança, por isso os membros também sofreram assédio sexual freqüente em eventos.
Os membros também sofreram abusos verbais e ameaças do chefe da agência. O Ceo criava uma atmosfera de medo, como eles disseram: "Se você não me ouvir, eu vou destruí-lo neste setor." Eles também insultam os membros individualmente e ameaçavam dizendo que eles iriam mudar os integrantes do grupo ou fazer os membros pagar uma penalidade exorbitante por violar seu contrato.
Apesar disso, o grupo trabalhou duro para promover sua música, mas nunca receberam o dinheiro que ganharam por meio de suas atividades. O grupo finalmente entrou com uma ação contra a agência e alegou que seu contrato de exclusividade era inválido, pois a agência havia violado suas obrigações contratuais. Em 22 de junho, os Tribunais Distritais de Seul tomaram o partido do grupo, reconhecendo todas as acusações que o grupo impetrou contra sua agência.
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