"capítulo 1"

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       Bom aqui estou eu andando pela primeira  vez pelas ruas dessa  cidade  amo fazer isso me faz pensar me alivia aqui até que è uma boa, cidade  tem várias árvores secas por causa do outono!
A iluminação também è muito boa a noite tá estrelada tá fazendo muito, friu . 

        Há uma semana aconteceu um terremoto na minha antiga cidade minha casa foi destruída perdi minha mãe agora somos só eu e meu pai,um amigo dele ofereceu sua casa para morarmos até que possamos estabilizar nossas vidas .
     Meu pai tinha me deixado sozinha naquele táxi com aquele taxista ,credo ele ficava me observando pelo retrovisor resolvi sair e ir atrás do meu pai que tinha ido buscar algo para comermos.
     Graças a meu pai ele tinha guardado dinheiro no banco para emergência no dia do terremoto eu estava na escola e meu pai no restaurante ele era chefe lá e minha mãe estava sozinha ,em casa por conta disso assim que houve o terremoto meu pai largou os cozinheiros e foi correndo em casa por isso o dono do restaurante o demitiu queria ver se fosse a mulher dele a soterrada se ele não largaria tudo e correria para salvar o terreno atingiu a zona norte da cidade várias famílias perderão entes queridos
.
    Nesses dias estávamos no hotel vi meu pai passar a noite em claro chorando por causa da falta que minha mãe fazia ele não conseguia ser forte nessa hora tive que ser forte por ele por nois dois se não fosse eu quem seria .                                                 Depois meu pai liga para seu amigo,   senhor Thomas
ele era o melhor amigo do meu pai nunca o vi mais meu pai falava com ele o tempo todo no celular eles eram amigos deis de o colégio...
       Virei direita numa esquina a que  vi meu pai entrando
E vi uma placa de um restaurante italiano só podia ser ali que meu pai podia ter entrado entrei e ele estava conversando com um mordomo .
   -Pode empacotar pra. ..
      -Pai ?
Enterrompo a conversa dele com o garçom.
    -Filha o que faz aqui ?te falei pra esperar no carro .
Chego perto dele e falo baixo para o garçom não escuta .
    -PAI o senhor tá maluco, acha que vo fica com um estranho sozinha foi o senhor que me ensinou a ficar longe de estranhos ainda mais numa cidade grande como essa.
     Ele riu depois de uma semana vejo um sorriso fraco mais vejo um sorriso em seu rosto .
    -Garçom não precisa empacotar nada não já que  minha filha fez questão de vir atrás de mim comemos aqui mesmo.
    Eu segurando pra não rir .
Comemos tava uma delícia meu pai pago a conta e fomos para o táxi.
  Depois de 10 mim chegamos  a um portão enorme descemos e pegamos nossas malas nossa era  quase uma mansão que eu estava vendo meu pai disse que o amigo dele era bem de vida mais isso nossa .

O portão imediatamente foi aberto a mansão não era daquelas grandes ela era de dois andares e era azul deveria ter uns  dez cômodos tinha um jardim na frente com uma árvore e na frente dava pra ver seis janelas as três de cima tinha sacadas.
Puxei minha mala rosa que meu pai tinha comprado pra mim com o pouco dinheiro que sobrou compramos roupas porque perdemos tudo só tínhamos documentos e algumas roupas .
   Da entramos na casa e lá era bonito até tinha uma escada enorme que subia no meio da casa dando acesso ao andar de cima na sala tinha 2 sofás enormes e duas poltronas uma mesa de vidro no meio uma TV de tela plana na parede e o tapete e o sofá combinava com as cortinas claras um lustre enorme sobre as nossas cabeças. E no meio da sala havia um senhor com o cabelo meio grisalho e usava óculos e estava com roupas casuais uma mulher ao seu lado baixa não muito de cabelos curtos e olhos intensamente azuis e um sorriso acolhedor com um vestido florido ao seu lado tinha um menino de uns 9 anos ele era tão fofinho mais assim que o olhei ele me mostrou a língua a mãe dele o cutuca e a ouço cuchixar.
  -Esses são modos Jonathan Gabriel.
   Segurei o riso .
-Thomas.
Diz meu pai indo em direção ao homem.
-Nicolas velho amigo como tem passado sinto muito pelo o que aconteceu.
Ele diz abraçando meu pai .
    -Indo thomas má medida do possível.
    -Animo caro amigo as coisas vão melhorar .A essa è Viviam minha esposa e esse Jonathan Gabriel .
-Achei que você tinha dois filhos.
  Diz meu pai .
     -Sim ele saiu com uns amigos escola.
A viviam se aproxima e diz.
    -Essa è a sua filha è tão linda se parece com vc .

   Ela tinha razão eu pareço muito com meu pai mais os azuid claros puxei pra minha mãe e o cabelo preto  ondulado do ,meu pai ele è bem grande ele vai até minha cintura tenho o rosto em forma de coração ,e sou branca da cor de um giz ,fico vermelha muito rápida meu pai quando era pequena me chamava de pimenta porque ficava muito vermelha ,peso 60 kg e tenho 1;67 de altura.
-Sim mas os olhos era da minha falecida Margaret.
Diz meu pai com pezar.
  - Sou kimberlly  prazer.
Digo a abraçando .
  -Prazer linda mais posso te  chamar de Kim è melhor para pronunciar .
Comcordo com um aceno de cabeça.
    -Pelo jeito  nos ,vámos nos dar muito bem sempre quis uma filha .
Diz a senhora vivian!

Nada è Por AcasoOnde histórias criam vida. Descubra agora