Ele é...Jeff the Killer

Capítulo 10

Jeff//

Você não acha que é uma menininha mimada? Uma idiota sem cérebro? Agora que sei de tudo sobre você, é minha vez de brincar com seus sentimentos e manipular você, minha querida ratinha.

É muito fácil ser uma humana, não é mesmo?! Uma rata de esgoto e uma qualquer, disse isso por que não sou mais um humano imbecil como eles e você hahahaha.

Olhando pra você desse jeito, me dá uma vontade de apertar seu pequeno pescosinho e torná-lo um brinquedo qualquer. Sua pele macia pode virar carnisa e um belo sorrinho em seu rosto, ultimamente você está rebelde comigo.

Eu fiz algum mal pra você? Pelo visto sim hahaha, sua boba, sua idiota, sua trouxa, sua filha de uma puta! Quem diria uma menina sozinha com um psicopata como eu e seus amiguinhos todos dormindo, quem será a próxima, você!

Margaret//

Acordei e vi que estava sozinha, mas senti alguém me observando, levei a mão no meu rosto e senti que estava ardendo muito. Estranhei e na hora nem passou pela minha cabeça o que tinha acontecido, levantei na cama e quando fui da um passo pra frente dei de cara com o Jeff.

-Bom Dia!*Disse ele com um sorriso macabro.*

-Bo-bom dia.*Falei quase morrendo de medo na hora.*

-Por que está com medo? Não vou fazer nada.*Disse se aproximando de mim.*-Ainda.*Disse sussurrando em meu ouvido.*

Ele se virou e andou até a porta, saiu do quarto e então parou no corredor, ele começou a rir descontroladamente e eu estava morrendo de medo, aquilo estava me matando por dentro e pensava várias vezes em morrer, por que não queria ficar no mesmo teto que um psicopata doente, louco e idiota. Ele entrou! Por que esse sorriso de louco? Por que estava vindo desse jeito em minha direção?

-Esta com medo?*Disse agarrando meu pescoço.*

-Me solta! Me solta!*Falei quase sem ar.*

-Por que soltaria? Heim?*Ele começou a gritar comigo, cada vez mais ele apertava meu pescoço e eu sentia meu sangue parar.*

-Me solta!*Dei um berro e o dei um empurrão fazendo o mesmo cair.*

Ele me olhou nos fundos dos olhos e dei um sorriso e se levantou, andou até mim e agarrou meu braço, apertou deixando marca de seus dedos. Senti meus olhos comeram a encher de lágrimas e uma delas caíram em seu moletom branco cheio de sangue.

-Não acredito que você vai chorar. Hahaha vai correr pro colinho da mamãe? Esqueci que seus pais morreram. Sua órfã, sua peste, sua maldita, sua imbecil, sua ingrata, sua burra.

Ele me chamou de um monte de coisas, ele não teria esse direito ter falado dos meus pais assim; um frio da espinha percorreu pelo meu corpo inteiro, baixei o olhar e comeceu a chorar quando de repente ele me joga com toda força na cama, ele começou a tirar seu moletom e jogou no chão junto com sua blusa preta, ele sorriu de um jeito debochando da minha cara.

-É muito bom brincar com você querida.*Disse ele subindo em cima de mim.*

-Seu estúpido! Seu estuprador!

-Que isso Margaret, eu não sou esse merda que você disse, e se eu fosse não faria diferença como é divertido brincar com o seu corpo.*Disse Ele dando risada.*

-Sai de cima de mim!

Não adiantou nada ter falado aquilo, ele puxou meu cabelo pra trás e me chamou de puta, vagabunda, desgraçada, vadia e um monte de nome de possa imaginar. Ele mandou eu ficar quieta por que queria ver o prazer de me ver enplorando para parar e com um gemido de seu nome em minha boca.

Continua? Desculpa pela demora.