prólogo

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Olá! É um enorme prazer que você leia a minha obra, visse? Esse capítulo é curto, por ser apenas o prólogo, mas os próximos serão maiores, e que as forças maiores me ajudem a não empacar, amém.


·····


- Você entende a gravidade do problema, não é? - Perguntou aquela voz arrastada e grave, antes do local ser preenchido com o absoluto silêncio. Até esqueci de como era bom quando ele não estava reclamando, mandando e perguntando coisas que ele mesmo respondia.

Velho ordinário que vem me dar uma missão na merda de uma madrugada, vai se ferrar. Com todo o respeito.

Dito e feito, logo após um extremamente breve silêncio, ele começa a encher a minha paciência novamente.

- Mas que pergunta boba a minha, se você tivesse ao menos dúvida da gravidade não estaria no meu esquadrã- o interrompi.

- No esquadrão do Joojung, certo? - Indaguei, abrindo um sorriso de canto presunçoso. Apenas ouvir uma leve tossida forçada do mesmo, antes de continuar a falar.

- Nesta pasta, - me entregou, ou melhor dizendo, jogou para mim, - está toda a missão detalhada, junto com tudo o que você e seu colega irão precisar saber. Agora se retire do meu escritório, arrume sua mala e vá para o aeroporto. A passagem está na primeira página, junto com os documentos falsificados.

Quando ia perguntar sobre quem vai ser meu colega, ele me cortou.

- No aeroporto você identificara imediatamente seu companheiro de missão. Bom dia.

Resmuguei um "bom dia" e saí do local com a pasta em mãos. Pelo visto ele gosta de fazer segredinhos, outro ponto ruim dele. E falando em ruim, o relógio do centro de hackers vazio, onde estava no momento, apontava 14 para as 3 da madrugada.

Tenho um breve pressentimento que algo vai dar muito ruim. Muito mesmo.

- Talvez uma aulinha de yoga me faça bem, - murmuro, já andando pela rua quase vazia, nublada e absurdamente gélida. Por sair apressado de casa, estava trajando apenas uma calça, camisa e moletom que não me dava o calor necessário. Mas o pior é meu precioso cabelo meio bagunçado pela corrida até o velho ranzinza, intrometido e nossa, realmente odeio ele.

-Tá, Chanyeol, chega de reclamar, que o ranzinza é você mesmo. - Passei a mão pelas minhas madeixas rosas. Modéstia à parte, mas eu fiquei muito lindo com essa cor de cabelo. Sorri comigo mesmo.

Leave me "hate" | chanbaekOnde histórias criam vida. Descubra agora