XVII

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Tae estava pensando em alguma forma de descobrirque lhe mandava aqueles bilhetes, mas nenhuma ideia que prestasse surgia. E novamente o pequeno Tae borbulhou em suas lágrimas de frustração.
Estava quase na hora do proximo bilhete chegar e Tae estava parado em frante a porta com a mão na maçaneta com os ouvidos atentos a qualquer ruído. Até que ouviu passos, seu coração bateu mais forte, ouviu o som de uma folha de papel dançando sob a mão de alguém. Então abriu aporta com rapidez, [...]

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