Taehyungie (Imagine Kim Taehyung)

Capítulo Único.

— Taehyungieee!

Ouvi uma voz manhosa me chamar enquanto eu estava fazendo o jantar, sorri de lado e continuei o que estava fazendo; cortando legumes no balcão.

— TaeTae, vamos brincar?

Minha gatinha, híbrida, apareceu na cozinha com a carinha emburrada e as orelhinhas baixas. Ela é tão nanica, parece uma bonequinha baixinha e toda delicada.

— Agora eu não posso princesa. — Me virei para olha-la rapidamente. — Depois do jantar, tá bom?

— Não TaeTae, eu quero agora. — Cruzou seus bracinhos e inflou as bochechas.

Ri baixo e neguei com a cabeça, voltando totalmente a atenção no que eu estava fazendo.

— Do que você quer brincar, bonequinha?

— Daquela brincadeira que eu mais gosto. — Sorriu animada e correu para ficar ao meu lado.

— E qual é a brincadeira que você mais gosta? — Questionei curioso, me afastando do balcão e pegando um pano para limpar as mãos.

— Aquela que só adultos fazem, papai. — Soltou uma risadinha sapeca e rapidamente se ajoelhou a minha frente. — Gatinha quer leitinho, TaeTae. — Disse em um tom manhoso e provocante, fazendo meu pau latejar.

— Está certo princesa, mas deixa eu terminar o jantar, huh? — Tentei me aproximar do balcão, porém a ruivinha colocou as duas mãos em minhas coxas, me mantendo afastado.

— Não! — Mordeu o lábio lentamente, enquanto me encarava com intensidade. — Eu quero agora.

— Você está sendo uma garotinha muito rebelde, está merecendo uns castigos gatinha. — Grudei em seus cabelos ruivos e puxei sua cabeça para trás. — Quer levar uns tapas, quer?

— Eu quero usar minha boca agora mesmo. — Levou as mãos para o cós de minha calça de moletom e a puxou para baixo, revelando meu pau, já que eu me encontrava sem cueca. — E eu adoraria levar uns tapas, estou realmente precisando, ando sendo uma garotinha muito desobediente, não é papai?

— Não é por que a gatinha quer apanhar que vou te dar uns belos tapas. — Sorri sacana e soltei seus cabelos, levando os dedos para uma de suas orelhinhas, dando um carinho na mesma.

— Não vai me bater papai? — Segurou meu pau ainda amolecido e começou a fazer movimentos de vai e vem com a mão, em um ritmo lento.

— Não tem graça de bater em sua bunda sabendo que você adora levar tapas, bebê. — Passei o dedo indicador devagar por sua bochecha, enquanto a olhava mordendo o lábio inferior.

— Então apenas faça o que quiser comigo. — Disse baixinho, aproximando a boca da glande de meu falo, e passou a pontinha da língua pela a cabecinha, bem devagar, e logo após envolveu a glande com seus lábios macios, encostando a língua no pequeno buraquinho e dando uma sugada lenta e forte, arrancando de minha parte um gemido rouco e longo. — Não segure os gemidos tá bom papai? Eu quero ouvir seus gemidos roucos que me enchem de tesão.

Revirei os olhos e arfei ao ouvir a tal frase vinda de minha gatinha, tão ousada e provocadora, e mal chegou na idade adulta.

Olhei para baixo e encarei seus olhinhos que brilhavam enquanto ela se deliciava com meu pau em sua boca, parecia uma gatinha chupando um pirulito saboroso. Levei as mãos para a minha camisa e comecei a desabotoar os botões um por um, sem pressa alguma.

Soltei uma pequena risada ao ver a certa dificuldade que minha gatinha estava tendo para fazer um boquete do jeito que ela queria fazer, temos uma diferença muito grande de altura, e para ela ficar ajoelhada não era nada confortável, de tão naniquinha que a ruivinha é. Me afastei com cuidado e estiquei um braço, alcançando uma cadeira e a puxando. Terminei de tirar a calça por completo e deixei a camisa aberta, me sentei na cadeira e me ajeitei, logo chamando minha menina para o meio de minhas pernas.