My little vampire- imagine Jungkook

Bad dreams

14 de agosto de 1838, 11:00
-Bom dia Suga- falei quando cheguei na sala de jantar da mansão que havíamos

-Bom dia! Acordou tarde hoje JaeJae- ele disse- mais tarde que eu, está com febre?- ele disse sorrindo brincalhão me fazendo rir

-Engraçadinho, estava cansada por causa da noite passada- me sentei na cadeira a sua frente- aquela humanazinha me deu um certo trabalho- disse e revirei os olhos lembrando da mesma

-Como sempre, Min JaeYoung, um doce de pessoa- ele falou sorrindo e eu o encarei negando com a cabeça

-Como se você fosse super diferente, Min YoonGi- disse sorrindo também

Assim que terminamos nossos sucos de sangue gelado, o que não estava tão bom, saímos de casa a procura de mais sangue

•*•*•

-SOCORRO- gritava a mulher, correndo pela mata ao escurecer

-Não adianta gritar...- disse aparecendo em sua frente- você sabe que não vai conseguir fugir não é?- disse acariciando seu rosto, a mesma bateu minha mão se virando para correr mais- JÁ CHEGA!- gritei irritada aparecendo em sua frente novamente, quebrando seu pescoço- você foi muito malcriada mocinha

Fui em direção a mansão arrastando o corpo da mulher, assim que cheguei em frente à porta, abri a mesma sem hesitação, encontrando os seis homens com corpos diferentes

-Então... como se sentem?- disse à aqueles que transformara na noite passada- como é o gosto do sangue?

-Muito bom, minha senhora- Taehyung disse e se ajoelhou na minha frente, todos os outros cinco homens fizeram o mesmo, me fazendo sorrir de lado

-Que bom que gostaram... mas quer que me tratem como amiga, e não como superior- disse e todos me encararam levantando- afinal, é isso que somos não é?

Todos naquela sala sorriram, logo depois Yoongi chega com mais um corpo, cada um se alimentou com o sangue de seu humano, assim indo para seus devidos quartos. Quando cheguei ao meu, me joguei na cama, pensando em como seria no dia seguinte

•*•*•

Acordei me sentindo cansada, mal podia esperar para encontrar todos, assim que desci as escadas encontrando a sala, me deparei com sete homens vestido com roupa de exército, enquanto ameaçavam todos os meus amigos com armas especializadas para vampiros, franzi o cenho encarando a cena

-Se você der mais um passo, matamos eles- um deles disse, meio sem coragem

-Por acaso sabe quem eu sou, meu querido?- dei alguns passos mas parei quando ele apertou mais a arma contra o peito de Jungkook

-Sim, nós sabemos quem você é- ele disse meio nervoso- você e seu irmão- ele disse olhando para Yoongi

-Então sugiro que mande todo os seus amigos largarem os MEUS amigos- disse sentindo meu corpo ferver e meus olhos ficarem totalmente pretos enquanto minhas veias mais próximas dos olhos pulsavam- ou vou ter q ué tomar decisões drásticas

-AS ARMAS SÃO DE CARVALHO- ele gritou com medo e parei imediatamente

-Pois bem- disse já ficando nervosa com a situação- o que querem

-Precisamos de você, sua vampira original nojenta- o olhei com raiva mas logo dei um sorriso falso

-E a quem deveria essa honra?- perguntei

-Ao prefeito- ele disse agora fazendo um sinal para que seus companheiros soltassem os vampiros- ele te descobriu

-Ah, sim, meu velho amigo prefeito- encarei-os- pois bem, meus respeitosos senhores, vamos

Fui em direção a porta abrindo-a violentamente, logo os homens vieram atrás de mim, me mandando entrar no carro do exército, assim que chegamos na casa do prefeito, me levaram até uma sala onde o mesmo estava sentado com algumas papeladas na mesas, me encarou após sentir minha presença

-Senhorita Min JaeYoung- ele disse sorrindo maroto, me fazendo formar uma casa de nojo- vejo que arriscou sua vida insignificante pra salvar seus amigos nojentos, não é mesmo?- ele disse

-Não chame eles de nojentos, ou...- sou interrompida pelo mesmo

-Ou o que? Vai rasgar minha pele? Roubar todo o meu sangue até a morte?- ele falou debochando- querida, você já está morta- ele disse olhando pra trás e assentindo- adeus, JaeJae

Assim que ouvi as palavras do maldito ser, olhei para trás vendo três caras com armas que continham balas de carvalho, a única madeira que poderia me matar, tentei desviar das balas, mas logo senti uma pontada na barriga caindo no chão, vi meu sangue escorrendo pelo chão, fui perdendo todos os meus sentidos aos poucos, vejo o prefeito em minha frente parecendo rir, ele pega a arma de um dos caras, me encara novamente e fala algo que não pude escutar, e então senti uma dor de cabeça enorme, tudo estava se apagando, eu não sentia mais nada, não ouvia mais nada, não via mais nada, e não sentia o cheiro de mais nada