Capítulo 35

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- Qual É Emyllene, não tem o porquê disso, sei que vacilei, mas cara... pensa, você quer desperdiçar sua chance de ter um emprego ou vida foda por causa disso? Sério, me entrega a Luna, nenhum de nois merecemos Isso, nem mesmo você. Eu nao vou dar parte de voce, podemos esquecer isso- falo desesperado
- Voce está sentindo uma dor de perda ? Eu senti isso quando fiquei sabendo do seu filho com a Luna-
- Porfavor, não faça nada com ela nem com os bebês, eu te imploro- falo chorando
- .... Bom.... pensando bem..... ah, tão divertido essa brincadeira, parar pra q?-

Então ela desliga

- Filho, vamos- meu pai fala pegando a chave do carro
- que pra onde?-
- Pra delegacia, acho que tem como rastrearem esse número, a mãe da Luna nos contou tudo, quando ficamos sabendo eu passei na delegacia antes mandando gravar todas as suas ligações e ratrea-las-

O desespero bateu e eu saí voado junto a minha mãe e meu pai, eu corria muito com o carro e no caminho minha mãe ligou para a Bruna, que estava de 8 meses tbm depois d uns 10 minutos a Bruna chega

-Então delegado?- Bruna fala nervosa
-Conseguimos rastrear, ela está em uma mata aqui perto, nossa sorte que essa tal de Emyllene é idiota de ter feito a ligação no local do sequestro- o delegado fala
- Então? Estamos esperando oque? Vamos buscar ela?- falo desesperado
- Desculpa mas não vai dar para fazer isso hoje, sei que o senhor vai ficar com raiva, mas a minha patrulha está em uma "missão", amanhã de manhã iremos-
-Aí meu Deus-
-Filho calma, amanhã buscaremos ela em salva- minha mãe fala acariciando minha costas. Assinto e saímos da delegacia

@Luna on@

Nessas 4 semanas eu quase não durmo e eu só como por causa dos bebês, e ando com muita dor nas costas
Tava deitada quando escuto a porta bater e uma voz familiar
Coloco o ouvido na porta e escuto a voz do Enzo e começo a grita e bater na porta

- ENZOOOOO, ENZOOOO, SOCORROOO, POR FAVOR, ME AJUDA, EEEEIII- depois do grito abrem a porta com força, fazendo ela bater em meu rosto fazendo-me cair. Sinto uma ardência em minha bochecha e ponho a mão ali a molhando de sangue 
- Cala a boca piranha- Emyllene fala é me um soco me fazendo desmaiar e não ouvir a conversa dos dois

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