Desastres Da Vida Amorosa

29 3 0
                                    

Advertência

Caro(a) estimado(a) leitor(a) os nomes contidos no texto que se segue são imaginários, se coincidirem com nome real d"alguém tenha a certeza que é uma mera coincidência, Deste modo, o convido a ler o texto que se segue a baixo;






Me dói a cabeça, está quente aqui, quente, quente demais, mesmo semi nú que estou não muda nada, o temperamento da temperatura anda sem tréguas. Pois é óptimo dia para um passeio na praia sentir a brisa, a bater no meu semblante. Mas infelizmente estou em casa a ver televisão, as notícias passam e gente não pára de morrer lá fora, pois, esta um inferno completamente infernal, ligo para primeira caixa de problemas não me atende, deve estar a cuidar da casa, é uma casa como uma panela recém feita. O Baygon está por todo lado nenhum insecto sobrevoa, rasteja ou cavalga naquele campo minado, perde o ar, as forças e tudo fica escuro sentindo a sua respiração sendo arrancada brutalmente no meio de duma calma sufocante. Tenho vontade inacabável de fazer algo. Ligo para segunda caixa de problemas preciso lhe dizer que o nosso problema precisa ser resolvido com urgência, e que tenho o cruz azul para adocicar o nosso café no encontro das nossas intimidades, aquela voz suave como uma penetração calma nas pernas dos meus ouvidos atende dizendo:

- Hãm?!, hoje não dá, preciso de cuidar dos meus irmãozinhos, meus pais viajaram. - sem dizer adeus desligou a minha chamada na velocidade da luz.

Gago fiquei, gago fiquei, minutos pensativos e me marretando a mente pensando na expectativa de encontrar uma nova caixa de problemas, então resolvi deliciar os meus olhos com os vídeos pôrnos que baixei na noite passada em algures do site google, quando assistia o primeiro vídeo do género interracial que pelo visto é o meu favorito... De repente um problemão soca carinhosamente a minha porta, precionei em STOP pra ver quem era, era a vizinha Jessica a musa dos meus sonhos sem sono, duma saia bem curta como a palavra "ok" vestia uma blusa de alça transparente como a água vumba, eu a olhava de frente mas via tudo de trás, até as dunas que compõe as versões mais adultas do peito feminino, essa senhora miúda tem aqueles problemas da matemática que passamos tempo a resolver e o resultado dá sempre zero, toda parte do corpo dela tem problemas excitantes que não se podem resolver facilmente.

- Posso entrar? - perguntou a senhorita Jessica mordendo o seu gomo estangerinado de baixo pintado à batom vermelho.

- Vizinha e-u na-na-na-não q-q-quero problemas com o rei da tua gruta - disse eu tentando ser um camaleão no íntimo do meu eu, pois, na verdade eu queria que ela entrasse.

- Saia da frente e me deixa entrar - disse me aos empurrões e continuou: - você sempre me olhou de forma desejável, vive me espreitando quando vou ao banho e se masturba quando me vê as minhas fotos redes sociais

- Mas Senhorit....

- Cale essa boca e não me chame de senhorita você conhecê o meu nome - disse me interrompendo a fala e caminhando para sala de estar.

Naquele instante me senti como se fosse um celular no vibrador, álias no modo voo, eu mal conseguia falar se quer uma palavra, àquelas bundas activaram os meus neurónios e o meu pau crescia de nível por nível.

Eu focado e hipnotizado no seu andar e jeito de falar, ela cheirava pimenta na minha cozinha, o seu odor era atrativo e contagioso, suas pernas grossas me embebedavam de tesão, a olhava como um leão olhando uma gazela e de repente ela retruca:

- A casa está um lixão morzinho

- Cheguei duma festa a pouco, nem deu tempo de arrumar - menti

- E você está mal cheiroso

- Não me vês sem camisa? Eu ia ao banho quando a senhora quer dizer você bateu a porta - menti novamente.

- Vai duchar você fede - disse enrugada

No quarto de banho..
Imaginava o vídeo pornô que outrora me deliciava, pensava no que poderia acontecer entre eu e a senhorita Jessica. Cada imaginar mais forte que o outro, como se fossem ao ginásio antes de penetrarem na minha mente...
Me olho no espelho e cuidadosamente desenho a bundas da Jessica com a espuma do sabonete, tiro a roupa lentamente como se ela estivesse na minha frente e completamente nú esfrego um pouco de sabonete no meu pénis executando o frente trás com as minhas cinco mulatas de costas negras. Depois dalguns minutos saio bem leve no banho, vou até a sala e a surpresa me pega, a Jessica estava com o meu celular nas mãos com a posição de frango assado no meu sofá mergulhando os seus dedos na sua sereja, não demorei escoreguei as minhas mãos nas coxas da Jessica, firmes tal qual rochas, senti sua mão me apalpando as bolas centímetro por centímetro... ao chegar no pênis, fez a cara de espanto, era grosso, preto, escuro e cabeludo com uma cabeça cor de rosa, tal igual a "yogueta de goiaba", eu mais sedento que nunca" não sei se era de sede ou de tesão", chupava aquelas palhotas horizontais esfomeadamente e sem piedade...tirei a blusa, abri o sutiã e rasguei a calcinha quando estava prestes a introduzir o pénis eis que a água gelada e lançada em mim!! "acorda seu preguiçoso não é hora de dormir - gritou minha mãe. acordei todo molhado de sémen e água "Era um sonho molhado "

Richard Priminta
@2018
Todos direitos reservados.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 22, 2021 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

PRIMEIRA VEZOnde histórias criam vida. Descubra agora