capítulo 1 (EU SOU YURI!)

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Essa história começa na pequena ilha Noro onde Yuri vive com seu avô uma vida conturbada, mesmo tendo apenas 8 anos quando esses eventos aconteceram.

Antônio- Yuri tudo bem com você?

Yuri- vovô eu não quero ir pra escola todos são muito ruins comigo e quando eu bato neles ninguém se importa com o que os outros falaram de mim antes.

Antônio- eu sei meu neto, mas você tem que aguentar, você é forte e a educação deve vir em primeiro lugar.

Yuri- mas eu nem tenho liberdade de falar nada e nem tenho amigos.

Antônio- um dia você terá amigos em quem poderá confiar de verdade, tente falar mais com eles talvez consiga alguma coisa não desista e se você os odeia tanto estude muito e tente sair daqui.

Yuri sorri para seu avô e vai para o Colégio.

Yuri- tá certo vovô!

Antônio- me perdoe Yuri, é claro que o que acontece com você é injusto, mas não podemos sair dessa ilha temos que suportar, me perdoe por esse erro- pensou.

Yuri- vô, eu sei que o senhor quer o meu bem mas eu não suporto mais essas pessoas, mas se eu te ver que passar por isso para ser livre eu Fasso com prazer por que sei que o senhor realmente confia em mim para ser forte- pensou.

O dia seguiu e para Yuri era um dia como qualquer outro ficava sozinho no intervalo e nas aulas de história era censurado pelos professores. Quando estava saindo alguns dos outros meninos o pegaram e o levaram para a floresta.

- eae seu anormal como você pôde surrar nosso amigo outro dia devia morrer por isso.

Yuri- por quê ele estava me chingando.

Então o menino da um soco na cara de Yuri E encobre as mãos com chamas.

- todos nessa ilha podem usar o elemento fogo tirando seu avô e você, pessoas assim devem ser destruídas anormais, monstros!

Daí Yuri experimenta o primeiro vislumbre do inferno. Socos e chutes, por todo seu corpo, mas as chamas eram bem fracas sendo que eram apenas crianças que ainda não controlavam seus poderes, mas Yuri perde a paciência e começa a contra atacar com socos e pontapés cobertos de energia elétrica, contudo acaba sendo cercado e no desespero liberou uma quantidade de energia elétrica bem Grande que nocalteia os garotos, mas tambem o fere e começa a chorar em meio aos garotos caídos no chão.

Yuri- o que foi que eu fiz, me desculpe vovô eu não consegui me conter me perdoa!

Antônio- tudo bem com você Yuri?

Yuri- vô?

Antônio se aproxima do seu neto e o abraça.

Antônio- não importa o que as pessoas pensem de você e sim o que você pensa de si mesmo e se isso não ajudar lembre- se eu sempre vou estar com você.

Yuri continua chorando nos braços de seu avô até finalmente se acalmar e voltar para casa com ele onde eles comem e cuidam dos ferimentos de Yuri e sentam para assistir TV.

Yuri- vovô tudo bem se eu for como você?

Antônio- por quê iria querer isso?

Yuri- não igual a você é que o senhor me conta de suas histórias de quando era um arqueólogo viajando pelo mundo e isso pra mim seria incrível, o máximo da liberdade, ficaria feliz de seguir isso.

Antônio- mas por quê?

Yuri- eu vou achar a cidade perdida de EL Dorado que como o senhor mesmo disse é o maior achado arqueológico do mundo, assim serei um grande arqueólogo e serei reconhecido pelo mundo todo e livre.

Antônio- é um sonho bem Grande.

Yuri- eu sei mas nessa ilha eu não poderei ser nada eu quero ser algo mais que um garoto de uma ilha pequena sem relevância para o mundo.

Antônio- tudo bem, mas vamos fazer um acordo pode fazer essa jornada mas só depois dos 18 tudo bem ?

Yuri- tá bom temos um acordo.

Ambos sorriem firmando a promessa.

9 anos depois...

Antônio- eu já disse Yuri você não vai sair dessa ilha ainda não está pronto não faz ideia do que tem pela frente nesse mundo.

Yuri- mas meu pai com 18 anos também saiu da ilha para viver suas aventuras.

Antônio- certo... mas você ainda tem 17! Com certeza não está pronto fisicamente e ainda que esteja não é maduro o suficiente, pode ter certeza disso.

Yuri- mas-

Antônio- sem "Mas".

Yuri fica extremamente irritado e sai de casa correndo.

Antônio- Yuri! Para onde vai?

Yuri segue para a floresta que é próxima de sua casa, pois ele e o avô vivem mais afastados da cidade desde o incidente com as outras crianças.

Antônio- É melhor deixa-lo sozinho para se acalmar, mas que droga Yuri aqui pode ser ruim mas você estaria protegido do mundo e dos meus erros -pensou.

Na floresta Yuri corria, Mas tropeça em uma raiz de árvore e cai em uma poça de água e quando vê seu reflexo começou a chorar.

Yuri- droga! Eu sei que o senhor está certo vovô, mas... eu já estou cheio de esperar para ser livre, não quero esperar até os dezoito mesmo que seja só um ano.

Yuri enxuga as lagrimas e continua andando até chegar na praia, o sol na estava se pondo e ele decidiu sentar e assistir até o final, contudo acaba dormindo assim que anoitece e quando acorda se impressiona ao ver tantas estrelas no céu, pois logo soube que ja devia estar bem tarde.

Yuri- nossa devo ter apagado mesmo, ai que dor nas costas não devia ter dormido na areia, mas até que foi bom acordar agora não tem nada mais lindo do que um céu estrelado.

Yuri se levanta e vai até o mar para lavar o rosto e após isso quando estava dando as costas para o mar ele percebe que havia uma pessoa na areia também deitada e dormindo. Yuri se aproxima e nota que é uma mulher.

Yuri- o que uma mulher está fazendo aqui? Ela não me parece familiar não deve ser daqui, afinal essa ilha não tem muitos habitantes e tem poucos turistas.

A menina era mais velha que Yuri, tinha longos cabelos vermelho- cereja, pele morena, usava uma camisa branca e calça jeans que estava bem rasgada do joelho pra baixo. Yuri a cutuca tentando acorda- la e sussurrando.

Yuri- ei, garota você tá viva ainda?

Ela começa a acordar e ao ver Yuri se espanta e da um soco na cara dele.

Yuri- ai!!!

- quem é você, onde estou?

Fim do capítulo!

Olá leitores, está é a minha terceira obra aqui no aplicativo espero que gostem e posso garantir que essa sera mais incrível que as últimas, vocês não perdem por esperar. E para me ajudar a provar isso gostaria de pedir aquele voto e comentários para fazer a obra crescer.










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