Não se Torne uma Assassina

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Analiso os dois batons em minha mão sentada na minha penteadeira e decido usar o "cor de boca" e abro o batom líquido para passar em meus lábios

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Analiso os dois batons em minha mão sentada na minha penteadeira e decido usar o "cor de boca" e abro o batom líquido para passar em meus lábios.

- Seu quarto da Califórnia era mais feminino que esse. Pelo espelho vejo John entrando no meu quarto olhando em volta distraído, termino de passar o batom e pego a escova de cabelo.

- Deve ser porque sua mãe que decorou. Respondo penteando meus cabelos secos, decidi não lavar ele hoje.

- É deve ser isso mesmo. John diz dando de ombros e sentando na minha cama despreocupadamente. - Antes da minha mãe decidir vir passar o Natal aqui em Londres, vovó ligou para ela, você sabia? Ele pergunta fixando seu olhar em mim através do espelho.

- Não. Respondo sem animo. - Não sei se você lembra, mais não moro mais na Califórnia.

- Ela disse que não iria mais passar final do ano lá e que não iria deixar o carro do vovô mais comigo. Ele continua a falar.

- E daí? Questiono sem muito interesse.

- O engraçado é que ela tinha ligado duas semanas antes confirmando que iria deixar o carro comigo e depois que ela passou alguns dias aqui com vocês ela mudou de ideia do nada.

- A onde você quer chegar John? Pergunto me levantando para pegar um par de meias e meu coturno.

- Ela disse que vai deixar o carro com você, mas todos nós sabemos que você detesta carros e prefere a adrenalina de uma moto. John diz seguindo meus movimentos com seu olhar acusatória.

- Ela comentou algo do tipo quando veio aqui. Falo despreocupadamente e sentei ao seu lado para calçar as meias e a bota.

- Diga para a vó deixar o carro comigo. Ele diz se levantando e ficando na minha frente.

- Porque eu faria isso? Pergunto sem olhar para o mesmo.

- Por que assim ficamos quites.

- Quites? Questiono levantando minha cabeça e olhando para ele confusa.

- Sim, por você ter tentado me matar na minha própria casa. Ele diz e eu começo a rir, não uma risada forçada , mais uma verdadeira com vontade natural.

- Você está zoando com a minha cara né? Pergunto tentado controlar a minha risada e John me encara sério. - Ok!. Falo me levantado e passando minhas mãos pela minha roupa e ele abre um sorriso achando que eu ia fazer o que ele tinha pedido. - Primeiro: se vovó decidi uma coisa ninguém tira da cabeça dela; Segundo: eu não vou falar com ela sobre o Mustang do vovô se ela deixar comigo tudo bem, mais se ela deixar com você tudo bem também porque eu não ligo; Terceiro: nós dois sabemos muito bem porque eu te joguei pela janela , John e não venha se fazer de vítima comigo.

- Eu sabia que tinha dedo seu. Ele diz bravo. - O que você disse sobre o que aconteceu para vovó?

- Eu não disse nada para vó. Rosno já perdendo minha paciência com esse moleque mimado. - Se você é um neto ingrato que só procura ela para pedir as coisas o problema é seu não meu. Digo e me viro para o espelho olhando a minha roupa.

- Você vai falar com a vó Katharina e dizer que prefere que o carro do vovô fique comigo ou... John começa me ameaçar.

- Ou o que John Josef Park? Pergunto me virando para o mesmo que já estava muito próximo de mim.

- Eu faço minha mãe nunca mais deixar você pisar o pé na nossa casa na Califórnia. Ele diz todo confiante.

- Acho bom você sair agora do meu quarto Josef. Digo em um tom baixo de ameaça na voz. - Porque dessa vez não vai ter piscina que vai amortecer sua queda do segundo andar.

- Você não seria capaz... John tenta novamente me intimidar,mas ouço passos no corredor e Gregg aparece na porta do meu quarto fazendo John se cala rapidamente.

- Dayse você está pront... Está tudo bem por aqui? Ele pergunta quando percebe o clima de tensão no quarto e o olhar assassino que estou lançando para o nosso primo agora.

- Está tudo ótimo Gregg. John diz sorrindo descaradamente para meu irmão.

- Diga por você Josef. Falo e meu primo olhar para mim, ele odeio o segundo nome. - Gregg tira ele daqui antes que  o meu lado assassino ganhe do meu lado racional. Digo indo para o banheiro do meu quarto passar um pouco de perfume.

- Cara você não tem mesmo amor a sua vida? Ouço meu irmão zoar um pouco nosso primo antes de tirar ele do meu quarto. - A gente vai te esperar lá em baixo, Dayse. Ele diz antes de sair totalmente do meu quarto fechado a porta.

- Eu já desço. Respondo em alto e bom som, espirro o perfume, coloco meus brincos e me olho no espelho respirando fundo tentado relaxar um pouco. - A última coisa que você precisa é de um assassinato no seu currículo escolar, Dayse Waynnes. Digo para mim.

 Digo para mim

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Nossa pequena Waynnes não tem muita paciência com seu primo o seu primeiro John

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Nossa pequena Waynnes não tem muita paciência com seu primo o seu primeiro John...

O que será que ele fez na Califórnia para jogar John pela janela???

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Beijos, beijinhos, beijocas com gostinho de 🍿...

TRIGÊMEOS | One Direction ( Sem Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora