(1 mês antes)
Eu estava arrumada e bastante empolgada. Mamãe também já estava pronta, e como sempre, maravilhosa. Papai ainda não tinha descido, ele era muito vaidoso, e ainda estava lá em cima, terminando de se arrumar.
Acho que puxei mais a minha mãe, gostávamos de uma boa aparência, obviamente, mas também éramos práticas. Então sempre ficávamos prontas antes, esperando papai.Paciência Alice.
Estávamos muito felizes, papai tinha conseguido mais uma matriz de sua empresa em outro país. Queríamos comemorar, a felicidade não cabia no meu peito, eu e mamãe tínhamos muito orgulho do papai. Então iríamos ao nosso restaurante favorito.
— Alex, querido? Nós iremos sem você! – Brincou mamãe.
Papai desceu, estava muito bonito. Na verdade ele sempre está.
— Nunca vi duas mulheres tão apressadas. Papai riu.
Descemos para a garagem e entramos em um dos carros do papai, e fomos ao caminho do restaurante. Coloquei meus fones e comecei a ouvir Paradise do The Neighbourhood, eu amo essa banda. Fechei os olhos, até que ouvi um pequeno grito vindo de mamãe.
Quando abri os olhos, uma luz forte apareceu, e em seguida um caminhão desgovernado bateu em nosso carro.
Não lembro quantos minutos se passaram, mas acordei e olhei para o lado, mamãe sangrava muito, mas cadê o papai?
— Papaaaai. – gritei desesperadamente.
Oiii gente, essa é a minha primeira história. Não sou nenhuma profissional, estou fazendo porque gosto. Espero que gostem também! Beijinhos.
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Cólera
RomantizmCom 18 anos, Alice perdeu tudo que mais amava. Órfã e sozinha, ela precisava encontrar um rumo para a nova fase de sua vida. Ela era doce, ingênua e sempre foi a filha perfeita. Enrico Carter era tudo que ela menos precisava, ele era ódio, mistério...