Capitulo 18

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RD Narrando....

 Eu não sei o que eu faço, fiz a maior burrada da minha vida não sei como a Patrícia conseguiu entrar na casa do PH e me beijar, mas que merda mano, quando eu estava de boa com a minha loirinha essa praga teve que fazer isso comigo? Ai que ódio, to com vontade de meter bala naquela vagabunda. Saio dos meus pesamentos com a Lê entrando no meu quarto:

-Maninho, eu sei que não foi você que fez isso com a Duda, mas olha não fica chorando não, levanta dessa cama e faz alguma coisa, ela ta lá na casa dela,chorando horrores achando que foi você que traiu ela! Faz o que eu to falando, não desiste dela só por que uma vaca não quer vocês dois juntos!! Lê diz e eu levanto da cama 

-Lê ela me odeia! Digo chorando 

-Ei, calma, não chora!! Ela diz me abraçando 

-Eu não sei o que fazer Lê, eu sempre fui o cachorrão e o cara que não tinha sentimento, por que ela veio para cá? por que ela teve que me mudar? isso dói aqui! Digo apontando para o coração 

-Olha, devo admitir, você ficou melhor assim! A Lê diz sorrindo 

-Também acho, mas...não sei viver sem ela comigo! Digo e ela vai até o meu armário e pega uma bermuda escura, uma camisa branca, um tênis e meu boné e me entrega e diz:

-Veste isso e vai lá, antes que eu te leve pelos cabelos! Ela diz sorrindo 

-Quem é você para me ameaçar? Digo debochando da cara dela

-Sou a menina que quer ver a felicidade da minha melhor amiga e do meu irmão! Ela diz e eu abraço a mesma 

-Já volto ! Digo e fui tomar uma banho 

10 Minutos depois...

-Achei que tinha morrido lá dentro! Diz Lê 

-Vai a merda Lê! Digo 

-Passa o seu perfume e a sua arma está na mesa de centro da sala! A Lê diz 

-Obrigada! Digo lhe dando um beijo 

            Saio do meu quarto, pego meu Rádio, minha arma, minha carteira, meu celular e pego uma maça para mim comer, e quando estava descendo o morro, vi uma floricultura e passei lá comprei uma rosa vermelha para a Duda, vai que ela me perdoa, sei que ela é muito marrenta, mas quem sabe!

             Agora estou aqui, na sua porta esperando eu ter coragem para bater na mesma. Até que arrumo coragem e bato na porta "Toc toc  toc" fico com um sorriso de pânico, por que eu não sei se ela vai me  perdoar ou se ela vai me bater...

               Quando a porta se abra, ela me olha de cima a baixo e diz:










[Continua....]

O Dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora