voluptuosidade

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A semana estava passando lentamente e eu estava entediada em casa como de costume. Fiquei pensando que fazia um bom tempo que eu não saia para fazer algumas loucuras e conhecer pessoas novas. O trabalho e os estudos estavam consumindo 90% do meu tempo.

Numa terça -feira, decidi que umas das alternativas para me tirar do tédio, era o tinder. Baixei o aplicativo e fui procurar. A carência altíssima e depois de alguns corações, logo eu dei match com um tal de Victor. Logo começamos a conversar e falamos sobre tudo.

Victor era lindo, sua boca era maravilhosa, e pelas fotos dava para ser seus ombros largos e ele aparentava ter um metro e oitenta centímetros (ou mais, pois ele era bem mais alto que eu). Ele também era engraçado e falava sobre qualquer coisa, do jeito que eu gostava.

Marcamos de nos encontrar no final de semana. Afinal, não tinha nada a perder. No sábado, estava quase pronta para ver o Victor. Eu me olhava no espelho me sentia muito confortável com o que vestia.

Eu optei por um vestido preto básico, um casaco preto também e um coturno com salto pequeno.

Faltava pouco tempo para ele chegar em casa, então comecei a refletir se era realmente aquilo eu queria? Eu comecei a ficar nervosa e me sentir aflita por não saber o que me esperava.

Era 08:00 da noite. 

Ele foi me buscar em casa, na hora exata que marcamos. Quando entrei no carro, senti um frio na barriga e pensando como era loucura entrar num carro de um desconhecido.

Mas, de uma forma mecanizada seguiu as perguntas de "onde você quer ir?" "Não sei, você decide". Por um momento, achei que íamos direto para o motel, mas não foi isso que aconteceu.

Ele dirigiu o carro até um barzinho. No caminho ele me observava e falava coisas aleatórias. Em alguns momentos, ele colocava a mão sobre a minha e pedia para eu não ficar tão tímida. Mas, como não ficaria? O medo de sair com alguém que nunca tinha visto, era maior. Eu não falar muito e não estava muito à vontade com a situação. Sempre é uma novidade para mim.

Música animada, o ambiente estava legal. E o Victor não parava de me surpreender. Eu não sei como agir ou falar, mas ele sabia. Não tinha frescuras e era tão legal e carinhoso.

Até um momento nossas cadeiras estavam próximas, ele se aproximava, eu olhava seus olhos e ele por vários momentos encavara minha boca.

Victor me encarava de uma maneira intimidadora, ele me fodia apenas com o olhar, cheio de ternura.

A noite passando e nós conversamos, bebemos e comemos até pedirmos a conta.

Resolvemos dar um mais uma volta. Assim, que se aproximamos do carro ele abriu a porta. Quando fui entrar nossos corpos ficaram próximos. Ele passou o dedo no meu lábio inferior, nossos olhos não desviavam.

Nesse momento já não tinha timidez. Ele colocou a mão em minha nuca levemente e me beijou. Seu beijo era doce e ao mesmo exigente. Foi muito rápido, durou alguns segundo e já fiquei sem ar.

Victor dirigiu até por um bom tempo, até uma parte mais alta, calma e escura da cidade e onde conseguíamos ver todas as luzes da cidade. A tensão sexual no ar. Nós tiramos o cinto e ele era falante e isso facilitava muito. Ele se aproximou e me beijou.

O clima estava quente. Em instantes estávamos no banco de trás, o beijo foi aumentando a velocidade, ficando mais forte, mais molhado com mais vontade.

Ele suspirava cada vez que minha mão apertava seu membro duro por cima da calça. Estava querendo arrancar toda sua roupa, mas ele não deixava queria me ver no limite.