1-A memória alem das estrelas.

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Essa é uma história real, cujo nomes e lugares foram trocados para melhor preservação da indentidade das pessoas, assim como entendimento melhor sobre as coisas e as pessoas, caso gostarem votem e comentem. Bjs ❤️

México, 21 de novembro 1998

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México, 21 de novembro 1998.

Tudo era lindo, tudo era um sonho, me sinto quente, em um lugar escuro, ouço as batidas de um coração, assim
como uma fala abafada aos meus ouvidos, tento numa ação voluntária,

Ao abrir meus olhos, nada vejo, só escuridão, sinto meu corpo encolhido, mal posso me mexer.

Onde estou? Que lugar é esse? Então, em uma ação estranha, caio em um sono profundo. Percebo ser envolvida por um líquido estranho, mais me sinto segura.

Sinto a maneira como uma corrente energética passa a fluir pelo meu corpo.

Era calmo e tranquilo, como disse tudo era lindo.

Acho que me esqueci de quanto tempo fiquei assim, tudo que sei é que pouco tempo depois, sinto estar envolta nos braços de uma pessoa, ainda me sinto estranha, a mesma me embala de um lado para o outro, e me deita em algo macio, a mesma apaga as luzes, me deixando sozinha, ah não! Sinto frio, não sei porque, mais o escuro me dá arrepios.

Em outra hora, acordo com algo que não indentifico em minha barriga, algo incômodo, tento falar, mais de minha boca sai um choro.

O que houve comigo?

Não demorou muito, para sentir alguém me pegando, e assim colocou algo em minha boca, em seus braços adormeço, mais a sua fala me perturba, falava tanto com alguém,  ah não! Me deixem dormir!- outra fez tento falar, de meus lábios sai um som estranho, mais logo me fizeram pegar em um sono.

Juro que gostaria muito de entender o que se passava ali, aquela não era eu, mais realmente não recordo o que aconteceu.

Tempos depois, me vejo no colo de um homem, estava sem camisa em pé, senti um cheiro estranho, hoje diria que era cigarro, espera! Estou de fraldas? Vejo pequenos os meus pés.

Numa ação estranha, viro me para um quarto, a minha esquerda, vejo algo arrepiante, uma espécie de nuvem escura a parede, o que é isso?

Novamente tento abrir a boca para falar, o medo me domina, começo a chorar...

O Homem, logo me entrega a alguém, que ao julgar por hoje, era minha mãe, a mesma não sei porque, me leva ao o arrepiante quarto, colocando me deitada na cama, estou de fraldas, que vergonha.

Logo trato de chegar se "aquilo" ainda estaria lá, não mais estava, e do nada minha mãe, trouxe me uma "mamadeira" o líquido era quente, mais o pior foi, me deixou sozinha ali.

A corrente de medo ainda estava sobre mim, algo surreal estava por vir, minha mãe andava estressada não sabia o porque mais tudo a irritava.

Tive medo o tempo todo, era inofensiva, e não tinha como me defender, "aquilo" poderia voltar, mesmo com isso acabo por adormecer.

Tempos depois, percebo estar agrupada, era acho que em 5 numa casa, os mais velhos cuidando dos mais novos, e aquela fala, sempre a fala, era uma coisa sem fim, nunca vi, terem tanto assunto.

Sinto que já posso andar, estava na cozinha, e ali avisto um quadro, era de uma velha sentada em uma cadeira muito antiga, não gostava dela, parecia uma bruxa.

Abaixo meu rosto para pegar algo ao chão, quando levanto, o susto!

Vejo um linha esfumaçada cinza, sair daquele quadro, e ir em direção ao corredor, ah não! De novo não! Aquele arrepio me domina, sinto tremor em meu corpo, novamente era o medo.

Em seguida ouço o grito desesperador de uma criança, estava chorando, entendi que pedia ajuda, mais ninguém o entendia. Apenas o escutei chorar, logo ouço os murmúros de uma voz nervosa, hoje entendo que essa voz seria da minha vó, sempre nos cuidou desde cedo.

Recordo também, algumas folias que costumava fazer, outra hora, me vejo sentada ao colo de alguém e a frente um menino, estavam nos secando, a chuva e as goteiras invadiam aquele lugar.

Mais tarde enquanto sentada estava  a entrada da porta a observar o verde de uma floresta bem ao lado da casa, vejo um homem, as pressas arrancar na sala e cozinha, aquele quadro da senhora, e assim o jogou para fora através da janela.

Arregalei os olhos ao ver aquele quadro sendo quebrado, e assim uma fumaça cinza saiu do mesmo e foi, para o lado da floresta. Por alguma razão aquilo me trouxe um alívio.

Mais não! Ainda não tinha acabado, aquele era apenas o início, sim, de um novo começo ao menos pra mim.

Algum tempo se passou, ente brigas estranhas e choros acho que fui crescendo, sempre na minha, adorava quando via o velho chegar em casa, com roupa de serviço, e assim logo ia comer, minha vó se encarregava de fazer seu prato, e eu;claro! Sempre do lado, feito um cão, esperava me oferecer comida, minha vó ficava brava ainda não sabia o porque.







Confissão Sobrenatural o início de um fim...Onde histórias criam vida. Descubra agora