Há Lagos Para... Mães solteiras e ebulição noturna?

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   19 horas em ponto o som da campainha. Ela abriu a porta. Ele trajava Smoking, lenço de bolso, fragrância "Les Exclusifs. Segurava o cabide trazendo um vestido anil-sereno.

Uma Semana Antes:

Àqueles iniciando com tardes de domingo. Outros, sábados preguiçosos.
Começamos com peças estendidas do varal.

- Branca, as roupas vão pegar sereno.
- Deixa mãe, estão úmidas.
- Ramiro chega hoje?
- Depende da ociosidade e boa má vontade do pai dele.
- É permitido usar o carro da empresa   fora do horário comercial?
- Sim para raparigá.
- Branca, olha ali cochilando sentado.
- Acorda senhor Jamélio. Assim cai cachimbo, pai - toca o telefone. Sr. Jamélio atende.
- Alô! Sim. Branca!
- Pode falar com ele, por favor - silêncio. fim da ligação - Qual o blá blá blá de hoje?
- Levará Ramiro até o jogo amanhã, e você traz ele para casa.
- Obrigada pai.

   Branca custou pegar no sono. pensava no "ser" mãe. Gestação, amamentar, pediatria, primeiros passos e palavra, pré-adolescência. Ela dizendo: "Não agora. Depois poderemos", mãe vilã. O ex: "Sim filho, sim!", adorável anti herói.
  Pretendentes surgiam e fugiam. Fez acordo com sua Libido: Ser mãe solteira sobre condicional de ebulição noturna.

Autor: Luiggi Steffan

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