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Estados Unidos 03 de setembro
2007.

                     Shopia...

    _ Oi mãe estou indo para o aeroporto, antes de embargar chamo  a senhora.... meu Deus e a 5 vez que minha mãe mim chamá hoje e agora que são 8:33 da manhã. Devo chega bem adiantada no  aeroporto e bom vai da tempo fazer umas comprinhas.
  O calor que deve está fazendo no Brasil deve ser de matar, não quero nem lembra da Quem é sol escaldante.
Se meu avô não tivera mau eu já mais voltaria para aquele forno abafado.
   
    Acho que vou liga para minha mãe.
   _ Oi mãe já estou embargando, quando chega no Brasil ligo novamente. Poxa ela deve está dormindo nunca deixa minha chamada cai na caixa de mensagens.
Opa meu vôo vai sair em 30 minutos.
Acho que aquela loja serve, sabe melhor não roupinhas baratas deve ser de péssima qualidade.
   Vou ler um pouco vai passa o tem mais rápido, nossa não acredito que deixei meu livro em casa. O sangue sobe pora minha cabeça.
  Sento e fico com muita raiva por ter esquecido meu livro, mais n era só o livro foi meu avô q tinha mim dado esse livro ele disse q pertenceu a minha avó desde então levo para aonde eu vou. Eu não a conheci na verdade meu avô e minha avó tiveram dois filhos meu pai e outro q de certo e meu tio mais nunca o vi.
    Meu pai não fala nesse irmão e nem gosta que falem sobre ele em casa, dizia que ele era um mal agradecido, e que abandono a família quando ainda eram jovem, para viver com uma mulher da qual o meu avô não aprovava o casamento, porque  ela era uma simples serviçal.

    Só uma maluco deixaria toda sua riqueza para fica com uma empregadinha, já mais casaria com um homem que ganhasse menos, de que um salário com 6 dígitos.
    Meu avô mim ensinou,  que gente nobre se casa com gente nobre, em outas palavras, rico casa com rico.
    Nossa, perdida em meus pensamentos nem percebo que já está na hora de embargar.

    Nossa como é bom ser rica, comprei três passagem, para que eu pudesse mim sentar só sem ninguém do meu lado. Já estou furiosa por ter deixado meu livro no apartamento, e quando penso que não podia fica pior, vem a aeromoça pergunta se eu quero algo.

    _Garota se eu quiser algo eu te chamo e para isso que vc está aqui... odeio esse tipo de gente.
    E quem esse garoto pensa que é, para mim olha a sim mim julgando, pelas roupas não passa de um funcionário de uma empresinha qualquer.
    Nossa que alívio sair desse avião, não aguentava mais essas gentinhas olhando para mim, como se eu tivesse algum tipo de doença contagiosa.
   
    _ Alô mãe, cheguei.
    _ Oi amor, vou manda o motorista ir pega você.
    _ tá bem, te amo.
    _ também, tchau minha filha.

Amores Submetidos Onde histórias criam vida. Descubra agora