Dispersa

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No relógio cravada às 12 horas,

Dia que se converte em noite.

Me pergunto: onde estava eu,

Que nada fiz de útil?


Inútil pensar só em ti.

Pois vivo a olvidar de mim.

Esqueço o que trago comigo,

O sonho conservo na mala!


Estrada que por mim espera,

Escuta o coração que implora.

Aguarde mais uma badalada,

Para que a sorte seja lançada...


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