sweet dreams, my dear.

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Medo

Todos nós temos algum medo, alguns medos são bobos, outros são obscuros. meu maior medo era acordar, eu sabia que toda vez que eu abria os olhos, a primeira coisa que eu iria fazer, é chorar e rezar para que as torturas tenham acabado, porém não é bem assim...todos os dia sou recebido pelas minhas irmãs no café da manhã, elas me dão apenas um pão velho e meia xícara de leite com água, essa é minha refeição do dia, depois disso elas vão trabalhar, e eu fico trancado no meu quarto, sozinho.

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Hoje o dia esta normal, acordei, comi, fui para meu quarto, porém algo me chamou atenção...ontem a noite, minhas irmãs foram dormir completamente bêbadas, e foram sair hoje bem cedo, então, ao saírem para trabalhar, deixaram a porta do meu quarto aberta, assim dando total liberdade para eu sair. Olhei pela fresta da porta, e não havia ninguém em casa, no começo achei que fosse um teste, mas não era. Corri para cozinha, hoje seria o dia da libertação, o dia de conquistar minha liberdade. Abri todas as gavetas do armário da cozinha, e nada. Frustrado, sentei no chão, encolhido, foi ai que vi algo estranho: havia uma especie de portinha embaixo do fogão, logo fui ver o que era, e para minha surpresa, era lá onde guardavam as facas para tortura e outras coisas. Betty chegaria primeiro, seria 50% da minha liberdade sendo libertada, e após 30 minutos Jullyn chegaria.

SUOR LAGRIMAS DESESPERO

Isso resume o que está presente em meu corpo, essa pobre carcaça mortal. Estou a espera de Betty, que logo irá chegar. Estou escondido atrás do sofá, assim que ela deitar, eu irei chegar por trás, e passar minha faca pelo seu pescpço, não sei porque, mas estou ansiosissimo para a chegada de Betty.

ding doing(nota da autora: faustão pentelho)

O sino da porta alerta que alguém entrou na casa, com certeza Betty. Me escondo rapidamente, e espero ter certeza que ela deitou no sofá. Ela apenas fica sentada, melhor ainda.


SANGUE DOR GRITOS

Isso é o que vejo em minha frente, minha irmã morrendo lentamente em meus braços, dou uma risada alta que logo se desfaz.

- O que eu farei com o corpo? - me pergunto.

Pego o cadaver, e jogo no chão da cozinha, pego sapatos velhos do sotao e passo no sangue que havia no chão, fazendo pegadas que levao para a porta, indicando que algué assasinou e foi embora.Limpo os sapatos e jogo na floresta que havia bem em frente a nossa casa, agora é só esperar Jullyn.

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⏰ Last updated: Sep 12, 2018 ⏰

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