Liberdade Até onde se pode recorrer ao amor?

Capítulo 4

Boa noite povo lindoooo

Olha eu de volta

Com capitulo fresquinho,

Agora vai, preparem o coração e muita paciência...

Bora lá...beijos em cada um de vocês.

As pedras que você joga podem me fazer sangrar

Mas não vou parar até estarmos livres

Corações selvagens não podem ser partidos

Não, coração selvagens não podem ser partidos

Este é o meu grito de guerra

Eu sei que é difícil, nós temos que tentar

Essa é uma batalha que eu preciso ganhar

Querer a minha parte não é um pecado

  Wild Hearts Can't Be Broken

Capítulo Quatro

Raios de sol entram pela janela do meu quarto, acordo meio sonolenta, sinto o corpo pesado, mas ao lembrar da noite maravilhosa ao lado de Gustavo que me esqueço das dores. Passo a mão do lado de Gustavo, a cama esta vazia, levanto em um pulo, chamo por ele, mas não ouço nada além de gritos, levanto e pego minha camisola e a coloco e saiu pelo corredor. Os gritos vão ficando ainda mais alto, vou se aproximando de onde esta vindo, meu coração bate acelerado, parece que vai sair do peito

Paro em um instante quando ouço um grito, grito aquele que faz dar um pulo do susto que levei, nunca presenciei um Gustavo gritando daquele jeito seja lá com quem for nunca teve essa reação antes, mas deve ser algo muito importante para essa cena toda.

Chego à porta do cômodo onde Gustavo está e ouço umas palavras que me deixa de pernas bambas, coração saindo pela boca, ele dizendo que o amava demais e que a pessoa que estava na linha, não perder a esperança, pois faltava pouco para tudo terminar, que ele também não estava suportando dormir ao meu lado fingindo aquilo tudo.

Meu mundo desmoronou, uma forte dor de cabeça me atingiu de cheio, levantei a cabeça e sem pensar entrei no local onde o homem que me fizera à noite mais que maravilhosa, dizia que eu era a mulher de sua vida. Aquele homem na minha frente eu desconhecia

__ Quando me viu me olhou com uma cara de espanto, mas me ignorou e terminou a ligação dizendo que já estava cansado de ficar fora de casa e que amava a mulher dele e não poderia retornar a propriedade para ver os animais por esses dias, desligou o telefone e veio ao meu encontro com aquela voz que me fazia derreter. Mas continuei seria, pois precisava de uma explicação, de onde vinha aquele nervosismo aquelas lágrimas, pois ele estava chorando ao telefone e com um semblante de tristeza, de raiva, não sabia ao certo.

Mas isso não iria ficar assim, não adiantava essas palavras melosas, precisava saber o que estava acontecendo.

Perguntei para meu marido com quem conversava no telefone:

___ Nada saia pela sua boca, aquela angustia foi me tomando e me sufocando!

___ Vamos Gustavo me diz: