Prólogo

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'Há um fluxo constante de atores mirins. É engraçado ver a nova tripulação atravessar. Eu penso: ''Coitadinhos de vocês. Vocês vão ter que lutar por um longo tempo'.    -    Tina Yothers

                                                                                          Prólogo

Christopher.

Um dia eu irei acordar, me olhar no espelho e ver um cara decente. O tipo de cara que uma garota gostaria de levar para casa para conhecer os seus pais, que pudesse sorrir na hora certa, dizer coisas agradáveis, levar para sair. Um cara que poderia fazer amor e não apenas fo•der.

Mais esse dia não era hoje.

Hoje, eu era o mesmo velho eu filho da puta que sempre fui. O tipo de cara que os pais estavam morrendo de medo de permitir que suas filhas ficassem perto, porque elas provavelmente estariam na mesma posição que essa recepcionista, com a saia em torno de sua cintura, sua calcinha em algum lugar no chão do banheiro de mármore azul com sua b•unda pressionada contra a parede do box enquanto eu empurrava mais profundo e mais duro em sua bu•ceta latejante.

— Oh... Oh-vai! — sua boca estava aberta e os olhos fechados quando ela agarrou o topo do box.

Ao ouvir os suspiros e sussurros do outro lado da porta, eu sorri enquanto eu me enterrava nela sem piedade, segurando suas coxas tão forte que eu sabia que iriam machucar. Inclinando para frente, eu beijei os seus lábios. Minha língua deslizou em sua boca, saboreando mais dela. Ela ofegava contra meus lábios, puxando o meu cabelo e me segurando enquanto todo o seu corpo tremia.

No meu limite, com uma estocada mais longa e profunda, o prazer percorreu todo o meu corpo quando eu finalmente go•zei.

— Oh... meu... Deus, — ela conseguiu dizer entre as respirações.

Conforme eu puxava e soltei suas coxas, as suas pernas fraquejaram. Ela se inclinou para a parede para se apoiar, enquanto eu tirava a cami•sinha a toda velocidade antes de me arrumar.

— Você foi...

— Obrigado, você pode me dar licença? — eu balancei a cabeça para a porta que ela estava bloqueando.

Seus olhos castanhos se arregalaram quando ela ficou chocada que eu não queria ter uma conversa sobre o quão bom eu fui no banheiro.

— Oh, sim.

Ela se levantou rapidamente e tentou consertar sua saia, mas com o rasgo que eu deixei ao lado, não havia esperança.

Recuperando a minha carteira do bolso de trás, eu puxei duzentos e segurei na frente dela.

Seu rosto virou vermelho brilhante.

— Eu não..

— Megan, — eu li o seu crachá. — Eu não vou pensar menos de você.

Na verdade, eu não pensarei em você novamente.

Depois de colocar o dinheiro em seu sutiã, eu abri a porta e saí para ver os meus próprios olhos verde-azul olhando de volta para mim.

Olhando para longe, eu virei para a porta quando ela me chamou.

— Espere... Eu posso pelo menos pegar o seu autógrafo?

Me virando parcialmente, eu sorri e fiz um gesto entre suas coxas com um aceno de cabeça

— Você já tem isso.

Mais uma vez, seu rosto ficou vermelho. Sem outra palavra, eu saí. Naturalmente, não era só o meu guarda-costas esperando, mas também Austin, o meu agente e gerente. Austin era muito menor do que um homem médio, tinha um nariz torto e cabelo preto salpicado com cinza. Ele também tinha idade suficiente para ser o meu pai e olhava para mim com os braços cruzados sobre o paletó.

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⏰ Última atualização: Sep 25, 2018 ⏰

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