Daddy, can I stay in bed?

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Na manhã seguinte Harry acordou sentindo dor na barriguinha. Ele rolou na cama algumas vezes, resmungando coisas sem nexo e gemendo baixinho até Louis acorda-lo preocupado.

- Ei, acorda gatinho, tá tudo bem, Daddy está aqui com você. - Louis envolveu Harry em seus braços.

Harry acordou e começou a chorar baixinho, deixando o mais velho tenso. Louis não sabia oque fazer.

- Calma, Angel. Respira, calma, fala pro Daddy oque está acontecendo? Tá doendo alguma coisa?- Louis afagava os cabelos do menor que não tirava as mãozinhas da barriga.

- A barriga, Daddy... tá dodói - ele começou a chorar mais alto.

Louis começou a pensar em todas as possibilidades do que podia fazer. Podia dar um remédio pra ele, mas não sabia qual remédio podia dar já que não sabia qual era o problema. Podia tentar fazer uma daquelas massagens abdominais que se faz nos bebês quando estes estão com cólica, mas isso provavelmente não ajudaria muito no momento. Então, definitivamente a melhor opção era chamar seu médico particular.

O doutor Cullen chegou rápido, Louis sempre foi seu paciente mais privilegiado por sempre pagar muito bem e por ser um amigo também. Enquanto o médico não chegava, Louis ficou balançando Harry em seu colo, oque acalmava um pouco o híbrido, mas não aliviava sua dor, então o choro se prolongou até a chegada de Cullen.

- Quais são os sintomas, Louis? - o doutor pergunta, assim que o mais velho deitou o híbrido na cama.

- Ele só reclamou de muita dor na barriga.- Louis estava muito aflito com a situação.

Poucas vezes viu seu híbrido chorando, só quando caía, se machucava ou ficava doentinho, oque não acontecia com muita frequência, Louis cuidava muito bem do seu gatinho. E agora ele estava ali, sem ter o que fazer enquanto seu pequeno apertava a barriga com o rosto coberto por lágrimas e resmungando de dor.

O médico ouviu o coração do gatinho, mediu sua temperatura, sua pressão, olhou nos olhinhos chorosos do menor e mandou que outro abrisse a boca para olhar sua garganta com, oque o híbrido deduziu, ser uma lanterninha.

- Bom, a temperatura está um pouquinho acima, mas nada grave, a pressão normal, a garganta não está inflamada. Provavelmente é só algo que ele comeu que não fez bem, ou uma virose passageira. Vou te passar uma receita.- Cullen escreve suas recomendações num papel e entrega a Louis. - Dê a ele bastante água e se prepare para vômitos, se for uma má digestão pode acontecer de ele ter refluxos.

Louis assentiu.

- Calma, gatinho. Você vai ficar bom, logo, logo! - o doutor acaricia os cachinhos do híbrido.

- Muito obrigado, Carlisle. - Louis apertou a mão do médico.

- É sempre um prazer atender um amigo, Louis! - assim o doutor se retira da casa.

Louis falou com seu motorista particular e pediu para que fosse imediatamente comprar oque o médico lhe indicou e voltou para o quarto, não encontrando o híbrido na cama.

- Hazz? - ele chamou, logo ouvindo um gemido que mais parecia um miado baixinho vindo do banheiro.

Harry estava debruçado sobre a privada, vomitando praticamente água, já que não tinha comido nada ainda.

Louis se aproximou, acariciando suas costas. Quando Harry terminou de botar tudo (praticamente nada) pra fora, começou a chorar novamente.

- Shuu- ele abraçou o menor e tentou lhe confortar.

Seu mal estar passou um pouco, então voltaram para o quarto. Louis não poderia ir para a empresa esse dia, então ligou para sua secretária e mandou que adiasse todas as reuniões. Quando seu motorista chegou com os remédios, Louis cuidou de dá-los da forma como lhe foi explicado.

- Daddy, Hazz pode... fica na cama?- o híbrido perguntou baixo.

- Claro, Angel. O Daddy vai ficar aqui com você, tá bom?- Louis aconchegou o menor em seus braços.

Harry assentiu, deixando sua cabeça descansar sobre o peito do tio, logo pegando no sono.

{☆}

Se Deus me der coragem eu faço atualização dupla.

Perguntinha rápida: marvel ou dc?

Amo vocês, kiss.♡

Daddy... Can I? | Larry versionOnde histórias criam vida. Descubra agora