💋Viciado no appa💋

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-Jimin!

Ao ouvir a voz irritada do pai, o pequeno Jimin correu feito louco da casa do seu vizinho para dentro de sua própria casa. Assim que chegou na sala pode ver o seu pai com o maxilar travado e os lábios fechados em uma linha dura. Seu pai Namjoon estava muito bravo consigo.

-Eu disse mil vezes para você não brincar na casa de estranhos. Mesmo que seja nosso vizinho. - ele então ficou de cócoras e puxou Jimin para um abraço. -Já pensou se alguém tira você do meu lado? Eu não saberia mais como respirar sem você meu querido.

-Desculpa appa, prometo brincar só aqui na varanda de casa e nunca mais sair sem pedir.

Seu appa o amava muito, mesmo que já fosse um garoto grandinho com seus doze anos. Ele se preocupava ao extremo, talvez seja porque a mãe do garoto os abandonou depois que o pequeno nasceu. Eles só tem um ao outro agora.

Jimin afastou-se e lhe depositou um beijo estalado em seus lábios grossos.

-Te amo papai. - falou sorrindo meigo.

-Amo seus sorrisos meu pequeno, seus olhos se fecham por causa dessas bochechas fofas. - comentou deixando uma mordida leve em cada uma.

-Appa! - exclamou envergonhado e cobrindo as bochechas com suas mãos.

-E essas mãozinhas gordinhas? Amo elas também, são perfeitamente adoráveis.

-Para. - pediu abafado depois de afundar o rosto corado em suas mãos.

Ele era a única pessoa que elogiava o filho e o pequeno sempre ficava com vergonha. Então ele beijou a testa do garoto.

-Jamais fique longe do papai. Promete?

-Prometo... eu te amo. - falou descobrindo seu rosto e deixando outro selinho nos lábios do maior.

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*♡* Namjoon *♡*

Droga!!

Onde Jimin havia se metido?

Eu estava tão preocupado que mal podia controlar minha respiração. Ele disse que não estava se sentindo bem e que iria direto para casa. Assim que li a mensagem em meu celular sair correndo do trabalho e quase quebrei o portão da garagem ao avançar com o carro sem esperar que abrisse primeiro.

Subi as escadas de dois em dois degraus até o meu quarto.

Sempre que ele tinha pesadelos ou ficava doente eu o fazia dormir comigo, ele já se acostumou, mesmo que já tivesse 18 anos agora.

-Jimin! - chamei ofegante ao chegar na porta do meu quarto.

Meu garotinho estava dormindo em minha cama com nada mais do que a minha camisa social branca. Respirei fundo para me acalmar e me aproximei da cama. Meu pequeno estava com alguns botões abertos revelando um pouco de seu peitoral branco e lisinho. Inevitávelmente desci o olhar por seu corpo e ofeguei ao admirar sua silhueta de lado na cama. Seus quadris pareciam maiores e sua bunda mais avantajada, suas coxas mais torneadas, talvez devido ao balé.

Vício sem limitesOnde histórias criam vida. Descubra agora