Amarras da mente.

Alguns caminhos nunca são fácies. Mesmo quando você já planejou tudo. Mesmo você já almejando os resultados e estipulando as metas. Sempre cai uma arvore no caminho em meio a uma tempestade de ventos. Caiu por causa da forte ventania que surgiu. E ficará no caminho por tempo indeterminado. A não ser que você vá e remova ela. Remove-la é difícil. Da um trabalho árduo, cansa, e muitas vezes machuca. Mas uma hora a árvore tem que ser retirada. Não adianta adiar sua remoção por medo das consequências. A dor, o trabalho árduo e as cicatrizes irão sumir conforme a caminhada. Não pare, por mais grande que seja o obstáculo. Remova, passe por cima, contorne, seja lá o que precise ser feito. Só não pare e espere. Vivemos a cerca de um relógio que nunca para e cada milésimo é extremamente importante. Se perderes a vontade de caminhar, olhe para dentro de si mesma, e caso não veja nada, olhe para fora, pois com certeza tem alguém que vê muito em você.

O desejo de querer desistir vem de forma tão fácil. Faz com que você não queira mais caminhar. Mas, se você aceitar, acabará se tornando um escravo fadado a entrar em um loop de vivência enraizada à dor interior. Um círculo ao qual você andará de firma infinita.

Quebre o loop, assuma o controle, seja a mente forte que irá traças variados caminhos. Não pare, envolua constantemente, torna-se uma pessoa necessária. Torne-se o que você quiser. Você é dona de um poder extraordinário. Você é capaz de ajustar tudo como deve ser.

O que lhe impede são as amarras da mente.

Tá esperando o que? Quebre-as.