capítulo 9

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Vanessa da mata
Como pode ser gostar de alguém e esse tal alguém, não ser seu. Fico desejando nós gastando Mar por-do- sol postal mais ninguém. Peço tanto á Deus para lhe esquece mais só de pedir me lembrou, minha linda flor meu jasmim será os melhores beijos serão seus ...

Minha Tia estava tão desesperada que eu fiquei com medo dela passar mal Sabrina tentava acalma lá mais quem disse que alguém consegue acalmar minha tia. Eu tentei ao máximo não olhar para aonde Lorenzo estava conversando com o homen do bar, mais me surpreendi quando percebi que ele também olhava pra mim enquanto o homem explicava á ele. Minha tia no desespero tenta tirar á gase do meu joelho eu á impeço dizendo que vai ficar tudo bem, e é aí que ela se exalta.

— Olha á sua perna eu Quero saber como isso aconteceu, quem fez isso ?

— O Antônio empurrou o Almir pra  cima dela que não tem nada haver com a história só estava passando na calçada. Eles estavam bebendo dês de cedo e começaram á brigar mais já está tudo resolvido conversei com LR, agora é só cuidar desse joelho.. Reforça o dono do bar vendo o nervosismo de minha tia.

— Pl vai atrás dos dois e quando os encontrar me avisa. Eu quero esse Bar fechado.. Estão olhando oque caralho alguém aqui está dando doce, Vamos cada um procurar o que fazer e ir para suas casas o show acabou e você, sobe! Aponta pra mim com cara feia, eu nem havia percebido que Pl tinha chegado de moto, muito menos vi que algumas pessoas  estavam parando para ver o que estava acontecendo.

— Você consegue andar ? Pergunta minha tia preocupada, dou alguns passos Sabrina vêm me ajudar junto com minha tia. Eu estava sentindo latejar mais á dor já não era tanta graças á Deus.

A carona do dono do bar ficou para á próxima o coitado ficou para limpar o estrago e ainda teve que fechar. Lorenzo ainda conversava com o mesmo que contava para ele tudo sobre á vida dos dois homens. Quando fomos embora eu agradeci ao moço atencioso e olhei para Lorenzo que mantinha á posse de autoritário invencível, que desviou o olhar em forma de desprezo. Eu respirei fundo para não chorar de raiva, sim eu senti vontade de chorar. Eu estava sendo tratada daquele jeito e nem sabia o porquê não que eu estive esperando grande coisa da parte dele, mais me tratar daquela forma deixa claro para ambos que somos mais que estranhos um para o outro.

Acordo com o barulho do despertador, sinto o encomodo no joelho quando me levanto, ainda sim eu teria que ir trabalhar eu não me daria o luxo de ficar em casa não mesmo

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Acordo com o barulho do despertador, sinto o encomodo no joelho quando me levanto, ainda sim eu teria que ir trabalhar eu não me daria o luxo de ficar em casa não mesmo. Com os cuidados que recebi da minha família ontem que me ajudou muito meu joelho não infecçionou. Tomo meu banho e me arrumo, pego minhas coisas tomo meu café sozinha olho á hora e saio de casa. Coloco os fones de ouvido dou play na música do dia e peço á Deus mentalmente que hoje seja melhor que ontem, mesmo mancando á música me leva para outro lugar. Algumas pessoas também saiam de suas casas para ir ao trabalho cumprimentos às que eu conhecia descendo á esquina. Quando viro á rua escuto barulho de carro que agora vinha rápido na minha direção me fazendo pular para á calçada. Xingo á droga do motorista que só pode estar bêbado, á rua com todo esse espaço vem querer passar por mim, suspiro nervosa entrando no beco, bem, pelo menos aqui carro não entra. Quando estou saindo do beco dou de cara com Dg. Esses homens são fantasma só pode!

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