CHUVA

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Chuva
Que molha essas terras inférteis
Transpassa o véu do passado
Que alimenta as almas perdidas.

Inunda esses seres incrédulos
Suas carcaças propícias
Passos obscuros.

Enche de paz
Essas vias dolorosas
Ruas do desespero
Vidas do amanhã.

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