Sem mais delongas

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Acabou.

Não há mais rimas, versos, palavras ou poesias.

Não há mais amor, tristeza, ódio ou alegria.

Acabou.


Não há mais nada nessa minha alma vazia.

Sem mais delongas me despeço,

Sem protesto, desde que confesso, ser o poema mais doído que escrevi.


Adeus.

Digo, até breve...

Novas páginas em branco me esperam. 

Poesia as 16:00Onde histórias criam vida. Descubra agora