Na grande Cidade de Nova York, existe um homem com muito poder e riquezas, e que qualquer mulher da cidade gostaria de estar em sua cama, rolam boatos na empresa que não existe sentimentos em seu coração frio,que ele se tornou uma fera solitária com...
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Quando voltei com um vestido emprestado pela a Laura, vou direto ao bar beber um pouco de vodka com limão, não sou de beber mas hoje o dia não está sendo nada bom para mim. Estou sentindo olhos para mim e encontro o Theodor me olhando com um olhar onde transbordam sentimentos que eu nunca vi.
Pego minha bebida e vou para o quintal onde está mais silêncioso, esse barulho de festa me incomoda, nunca fui fã de festa barulhenta e com bebidas alcoólicas, prefiro as antigas festas de criança onde só tinha comida e refrigerante. Mas tem vezes em que temos que dá a louca né ?
Sento no banco de madeira mais afastado da casal, ele esta perto de um jardim de flores de cor violeta, queria conhecer mais sobre mim, sobre meus pais, mas eu não lembro de muita coisa sobre eles e sobre suas famílias direito, o acidente deve ter mechido com minhas memórias, apenas lembro de coisas mais importantes, mas eu sinto que falta momentos que não estão em minha mente.
Não curto muito álcool, mas as vezes eu bebo, tem dias em que temos que procurar relaxar e hoje eu prefiro beber e esquecer essa droga de vez, em um gole eu bebo a bebida e ela desaparece no copo, como sou fraca para bebidas, claro que já fico tontinha.
Deito no banco de madeira, nem me importando se estou de vestido ou não,vou só dar um cochilo bom.
15 minutos depois
Sinto uma respiração quente perto das minhas coxas, e ela parece estar ofegante como se tivesse corrido uma maratona.
Abro meus olhos e vejo o mar de Theodor me olhando intensamente cheio de desejo e luxúria para mim, sua boca rosada e entreaberta, mechas de seu cabelo caindo em sua testa e simplesmente a melhor visão. Nesse momento eu só quero saber desses olhos em mim.
— Você tem pernas lindas sabia? – Theodor me pergunta com sua voz rouca e isso me excita mais.
— N-nãosenhor – eu fico tímida por sua aproximação.
