Connection erotic +18

Capítulo 1

Allícia olhou nos belos olhos azuis que a encaram carregados de desejo e paixão.
Sua boca estava a centímetros da dela, sua respiração levemente acelerada batia em seu rosto.

Suas grandes mãos seguravam firmemente sua cintura. Ela estava presa entre a parede e seu corpo poderoso e definido.

- Eu quero você. - ele rosnou - inferno estou tão duro por você que chega a doer.

- Isso é uma má ideia - Sussurrou não sabendo se estava tentando convencer ele ou a si mesma.

- Eu quero fode-la forte e rápido nos levando ao céu, basta você dizer sim. - Falou mordiscando seu pescoço e foi como se uma corrente elétrica percorresse seu corpo o deixando instantaneamente ligado.

Ela sabia que ele falava a sério e estava realmente tentada a dizer sim... Mas ela não transava com estranhos, embora estivesse muito tentada a quebrar essa regra pelo delicioso e lindo cara a sua frente.

- Isso é uma má ideia - repetiu novamente na falta do que dizer.

- Não, isso é uma ótima ideia, e você verá. - mordeu seu lábio inferior puxando-o até soltar, em seguida mergulhou em sua boca beijando-a famintamente, explorando-a enquanto suas línguas duelavam pelo controle. Sua mão viajou pelo corpo da garota até sua bunda onde apertou-a antes de erguer Allícia do chão até sua cintura estar na altura da pélvis dele, abriu suas pernas se posicionando entre elas enquanto sustentava o peso da loira segurando em seu traseiro com uma mão. A garota não teve outra escolha se não enlaçar sua cintura com as pernas enquanto tinha a parede fria e dura atrás de si como apoio.

A essa altura sua saia já estava toda enrolada em suas pernas e sentia-se muito exposta diante do "estranho" com apenas sua calcinha entre eles.

Uma mão subiu por suas curvas até seu seio onde o apertou por cima da blusa branca e simples de algodão que usava, em seguida soltou sua boca só para mordiscar seu pescoço novamente descendo lentamente em direção a seu peito.

Em um movimento lento puxou a gola de sua blusa para baixo juntamente com seu sutiã preto simples expondo seu seio ao seu olhar penetrante e sexy, abocanhou seu seio de uma forma repentina chupando-o a princípio lentamente mas aumentando a intensidade gradativamente enviando uma onda de prazer a seu clitóris que pulsou pedindo atenção, e o moreno como se soubesse disso, mergulhou uma mão entre suas pernas até sua fenda molhada de desejo, afastou sua calcinha para o lado e seus dedos dedilharam a junção de nervos em movimentos circulares fazendo-a doer para gozar enquanto arqueava-se para ele lhe dando mais acesso a seu corpo. Sua resolução de não transar com estranhos tinha ido totalmente para o espaço aquela altura.

Gemeu alto quando o moreno introduziu dois dedos dentro dela fodendo-a lentamente de uma forma quase torturante.

- Diga sim, deixe-me nos levar ao céu. - o moreno gemeu em seu ouvido provocando arrepios em seu corpo.

Foda-se! pensou. ela queria-o, e as regras que fossem para o inferno. Era melhor se arrepender por algo que fez do que se arrepender de não ter feito.

- Sim . - disse antes que pudesse mudar de idéia.

Não precisou dizer mais nada, o moreno retirou os dedos de dentro dela no instante seguinte, Allícia quis protestar mas calou-se ao ouvir o barulho do zíper da calça dele sendo aberta.

- Abra. - pediu ele entregando-lhe uma embalagem que ela prontamente abriu o invólucro com os dentes, oferecendo a camisinha novamente a ele depois. O moreno pegou-a desaparecendo com a mão embaixo de suas coxas para colocar a camisinha.

Um momento depois Allícia sentiu a grossa protuberância roçando sua vagina sendo guiada pela mão do moreno. Sentiu uma leve pressão em sua fenda em seguida seu corpo esticou-se para receber a grossa ereção do moreno.

Allícia fechou os olhos apreciando a sensação de ser estirada e preenchida lentamente pelo pau do moreno. Ele era grande e grosso. Quase doía recebe-lo no início, mas seu corpo logo acostumou-se com seu tamanho.

O moreno começou a mover-se dentro dela lentamente como se temesse machuca-la, era um medo válido considerando seu bem dotado tamanho.

Era quase torturante aquele ritmo lento e constante, não estava reclamando, mas ele lhe prometeu outra coisa, e ela iria cobrar. Era sua primeira transa casual, e ela queria que fosse inesquecível.

- Mais rápido - pediu arqueando-se contra ele, precionando seus seios contra seu tórax firme.

- Você é quem manda. - Sorriu aumentando o ritmo de suas estocadas e arremetidas, levando Allícia cada vez mais perto de gozar.

- Deus, sim! - gemeu alto inclinando a cabeça na curva do pescoço do moreno que metia-lhe rápido, duro e selvagem, como havia prometido que faria.

Seu corpo tencionou enquanto o prazer crescia dentro dela com as arremetidas frenéticas e fluidas.

O moreno apertou seu seio enviando uma corrente de prazer direto em seu clitóris inchado enquanto a fodia, rápido e duro. Foi o suficiente para a mente de Allícia explodir em uma névoa de prazer quando o clímax a atingiu forte. Sentiu o moreno dar uma última estocada profunda dentro dela antes de gozar também.

Ficaram apenas ali, ligados intimamente enquanto se recuperavam do intenso prazer que ambos experimentaram, suas respirações ofegantes se abrandaram um pouco a medida que o tempo passava.

- Você não brincou quando disse que ia nos levar ao céu, acho que realmente vi estrelas - riu.

- Acho que nós dois vimos estrelas - Ele sorriu também saindo de dentro dela, colocando-a no chão um segundo depois.

- Não queremos que isso vase - Falou tirando a camisinha de seu pau que ainda continuava parcialmente ereto. Após dar um nó na boca da camisinha descartou-a no chão mesmo do beco onde estavam atrás da casa noturna onde se conheceram no bar.

Allícia recompôs-se enquanto o moreno fazia a mesma coisa.
Era hora de voltar para o ambiente de música alta, bebidas alcoólicas, luzes piscantes e gente bêbadas.

O moreno foi primeiro. Allícia observou ele se afastando em meio a multidão, e foi aí que se deu conta que nem o nome dele ela tinha perguntado.

Droga Allícia!