Capítulo Único. - Manual do Suicídio.

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Primeira fic de Crepic(Cross x Epic) que estou trazendo aqui, espero que gostem porque irei trazer muito mais do meu shipp! Boa leitura!!

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Em apenas mais um dia de chuva, ou melhor, uma noite, Epic se encontrava sentado na poltrona de sua casa. O de jaleco se distraía escutando as gotas que caiam dos buracos do teto escutando alguma música da rádio ao seu lado(boas novas -q).

Ele deveria reformar o teto, pensava.

Suspirou de forma involuntária, a um tempo atrás Ink e Error haviam lhe visitado. O casal de psicologia não tinha muito o que fazer a não ser a ajudar o sedentário do amigo.

Mas Epic não tinha nenhum problema. No entanto, era o que ele achava.

Tantos pensamentos saiam da cabeça de Epic, e a maioria era para saber se conseguiria invocar o Satanás. Vai que ele gostaria dar uns rolês, não é?

É, talvez ele tinha alguns problemas, mas nada grave. Foi quando bateu uma fome, agora sair do lugar era o mesmo que pedi pra um gato nadar... Mas que porra ele anda pensando?

Ah, ele ficaria ali mesmo. Era o que pensava até a campainha ser tocada.

Epic deu de ombros, não ia nem a pau abrir a porta. Se quisesse se levantar faria isso pra pegar algo para comer, então não ia abrir de jeito nenhum.

Foi quando bateram na porta ao invés de tocar a campainha.

Epic olhou de relance ja que haviam batido com brutalidade, mas não iria até lá.

Foi quando bateram mais forte.

– OH CARALHO, EU NÃO VOU FICAR NESSA CHUVA AQUI NÃO. ABRE A PORRA DA PORTA! – gritou seja lá quem do outro lado. Epic não conhecia aquela voz aguda, e se conhecesse já saberia quem era.

Meio hesitante se levantou e se aproximou lentamente da porta, parando numa curta distância da mesma.

– Quem é? – tomou-lhe coragem de perguntar.

– A sua mãe.

– Okay. Quem é que... – se aproximou da porta a abrindo a mesma, porém encontrando ninguém apenas a forte chuva que fazia questão de entrar.

– Eu agradeceria se olhasse pra baixo... – murmurou a mesma voz. Epic abaixou um pouco mais a cabeça se deparando com uma "criança" de vestimentos escuras o olhando de forma neutra, porém todo molhado. Abriu um sorriso indescritível para Epic e se pronunciou. – Eu sou o Anjo da--

CABRUUUUUUUUUUM

– ... Tu é o que? – o menor revirou os olhos e repetiu.

– Eu sou o Anjo da---

CABRUUUUUUUUUUUM

  – ... – se bem que Epic não estava prestando atenção nem nos movimentos da boca da "criança". – Repete?

– EU SOU UM ANJO! – o menor exclamou esperando não ser interrompido, no qual não foi. Epic o olhou de cima pra baixo e fechou a porta na cara do mesmo. – ...

Nunca abra a porta... Para um anjo da morte?Onde histórias criam vida. Descubra agora