A luz da lua reflete sobre o escarlate na água.
Esse doce cheiro de sangue fresco.
O doce cheiro que a morte trás junto ao som da água salgada do mar.Seus corpos atirados aos meus pés.
Deleito-me em seu desespero.
Os gritos silenciosos de agonia.
E o silêncio ensurdecedor da morte.
A corrupção promete reerguer a sociedade.
Mas eu vejo toda a verdade.Mergulhado no abismo do mar profundo.
Abandonado por todos.
Consolado pelo frio das profundezas.
Vou afogalos no próprio sangue.
Vou afogalos na própria violência.
Fujam para suas camas.
É inevitável.Tentem se deitar , se esquecendo de mim...
Até que se lembrem quando estiverem dormindo com os peixes.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Diário de poemas
Poetrybem vou postar alguns poemas que eu faço , trm sobre basicamente qualquer coisa.