Dulce Maria

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“Encontrei minha mãe,  ela me encarava com um sorriso nos lábios, neguei com a cabeça.Caminhamos em silencio até chegarmos em casa.”

-Oh meu Deus! - sussurrei - ele me beijou - fecho a porta do quarto e me jogo na cama - e foi tão bom - levei minha mãos aos lábios e logo escuto barulhos de pedra contra a minha janela. - mais que diabos - murmurei e fui em direção a janela e vejo Ucker ele não tem aquele típico sorriso no rosto,  ele apenas e começa a escalar a janela - mais que merda é essa? - ele entra no meu quarto - o que faz aqui? - cruzei os bracos. 

-Só queria te dizer que aquilo - ele diz se referindo ao nosso beijo - foi um erro e não deveria ter acontecido -dou alguns passos pra trás, seria mais fácil ele ter me dando um soco.

-Um erro terrível - torço pra minha voz não ter saído tão magoada como estava meu coração agora - é só dá  próxima vez não me beijar - minha voz saiu rude e ele faz uma careta.

-Então não me beije de volta - mais um tapa na minha cara. Ele me encara e suspira - eu não sou bom pra você pequena - ele se aproxima - eu não sou o cara ideal pra você - ele sussurra e as lágrimas ameaçam cair dos meus olhos. -eu sempre vou amar você - ele diz e do um sorriso triste- mais você sempre será a minha irmãzinha - Puta merda ele acabou comigo agora.

-Vai embora - me afasto e ele me segue - vai embora Christopher - as lágrimas cai - apenas vá embora e me deixe em paz - ando em direção ao  meu banheiro e me tranco lá, escuto um suspiro e passo e depois mais nada. - seu idiota egocêntrico - murmurei e cai no choro.

Minutos depois saí  do banheiro e vou em direção a janela e fecho a mesma.
vou em direção a cama e me deparo com um colar em cima do meu ursinho.


- por que você faz isso? -peguei o colar de coração com asas de anjo - seu bonequinho de plástico estúpido - suspirei mais o sorriso não saí dos meus lábios. Prendi a respiração ao ver uma foto nossa dentro do coração de quando eramos crianças estávamos com um sorriso enorme. - você vai me matar um dia - suspiro e coloco no pescoço e fecho os olhos.



[..] Uma semana depois...

-Ei Dul - Amanda veio correndo em minha direção -  tenho um convite pra você e não aceito um não como resposta. - Balancei a cabeça negativamente e rir.


-Oi pra você também minha amiga. Oh como você está Dulce?  Vou bem e você Amanda? -fiz aquele lance com a sobrancelha.

-Oi minha razão de viver - rimos.  - você vai, certo? 

-Como posso dizer que sim se não sei do que se trata.


-Essa é a belezas das coisas - murmurou com um sorriso - você tem que se arriscar uma vez nada vida -deu de ombros.


-Tudo bem - murmurei  e Amanda gritou.


-Bem Matheus e o Pietro convidou nos duas pra sair - disse e  parei de andar na hora - o que?


-Amanda eu não sei se é uma boa ideia.


-Ah qual é Dul?  - murmurou e soltei um  suspiro.


-Amanda garotos como eles não chamam garotas como nós - aponta pra mim e depois pra ela - pra sair. - Amanda revirou os olhos


Rompecorazones VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora