Final da ronda

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Notas iniciais:

Mil perdões! Só notei agora que apesar da classificação adulta hashtags não expliquei nada antes da história começar!

Bem queridas almas puras essa história não é para vocês ok? Escrevo conteúdo adulto (e quando faço isso as vezes é "BEM" adulto).

Se não gosta desse tipo de conteúdo a história não é para você. A maior parte das minhas histórias é conteúdo adulto, mas "Fatalité", "Les Aventures de Chat Noir" e "O Vale de Argonne" são para todas as idades. "Marichat com Pimenta" tem cenas para maiores, mas mais "bem comportadas" e casalzinho. "Pole dance" é algo mais pesado (envolve um pouco de BDSM) embora seja história romance casal, "Jogando a três" é threesome lésbico, "Lances diferentes" relação hétero mulher domme, "O perverso Chat Blanc" theesome com algo beirando o não consensual com uma ideia de coação.

Dito isso, por favor, me perdoem por não ter explicado antes! As hashtags e marcações eram mais evidentes da plataforma que eu usava antes e tinha um campo para notas iniciais e finais.

Vou acertar as notas iniciais de outras histórias minhas. 


Final da Ronda


Marinette estava furiosa, era final de outono inicio de inverno e já era muito tarde e ela não tinha como voltar para casa dali. Tikki estava na bolsinha e ela não tinha mais cookies... Tudo era culpa daquele gato idiota, se ele tivesse feito a parte dele ela já teria voltado para casa. A pior parte é que ali era deserto, só tinha mato, seria uma caminhada no mato e no frio.

Parque Bois de Boulogne.

Marinette: -Droga! Era só o que faltava começar a nevar! – Ela apertou o passo, mas sabia que não seria bom correr não iria conseguir correr um quilometro e meio naquele frio a noite. A rua estava deserta, mas ela viu algo se mexer no meio das árvores.

"E agora isso... será que tem alguém por aqui?!". Aquele horário quase nenhum carro passava pela rua. Ela viu novamente o vulto, havia alguém ali e ela não tinha como se transformar. Ela já tinha começado a correr quando sentiu que alguém a agarrava por trás cobrindo a boca com uma das mãos para que não gritasse. Era ágil demais! Mas no instante seguinte ela notou o couro preto conhecido e uma enorme onda de alivio a invadiu.

Marinette: -Chat seu gato idiota! Você quase me mata do coração!!

Chat Noir: -My princess... O que você está fazendo aqui sozinha? Alguém sabe que você está aqui?!

Marinette: -Não eu...

Chat Noir: -Não!? – Abriu um sorrisinho de canto, apoiando no bastão com cara de convencido. –Quer dizer que my princess está aqui, sozinha, e ninguém sabe disso? Ora, acho que sou um gato de sorte afinal! Vamos!

Marinette deixou que Chat a levasse, pensou que fosse leva-la para casa, mas poucos instantes depois estavam em uma casa isolada, na beira de um lago, e só via vegetação no entorno.

Marinette: Chat!! Achei que você fosse me levar para casa, que lugar é esse?!

Chat: -Aqui? É a casa de um riquinho..., ninguém vem para cá no inverno é muito isolada, apesar de ter aquecimento, é uma casa de verão...

Marinette: -Não podemos entrar na casa de alguém assim!

Chat: -Por que não? - Disse pegando uma chave escondida em um vaso de planta e abrindo a porta.

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