Sol.
Saio do jardim e vou para a cozinha, mais não vejo minha mãe nem meu pai, queria pelo menos dizer um oi para eles. Sinto muito falta deles, sinto falta dos abraços, dos nossos momentos divertidos, das nossas conversas, sinto falta de tudo!
Manu: Você está bem?- Disse entrando na cozinha.
Sol: Um pouco.
Manu: Aconteceu alguma coisa?
Sol: Várias coisas.
Manu: Me conta?
Sol: Você não entenderia, na verdade... entenderia sim.
Manu: Então me conta, por que você ficou tristinha?
Sol: Sabe aquele desenho que você vez? O que dizia que você amava sua irmã.
Manu: Sei. Eu fiz pra minha irmã, eu não conheço ela, mais... eu a amo.
Sol: Já o meu caso é diferente, eu conheço ela, e ela me conhecê, mais ela não sabe.
Manu: Por que você não conta pra ela então?
Sol: Ainda eu não posso, mais um dia eu tenho certeza que eu vou contar a ela.
Manu: E como ela é?
Sol: Igualzinha a mim.
Manu: Vocês são gêmeas?
Sol: Não, ela tem cinco anos.
Manu: Igual eu, eu tenho cinco anos.
Sol: E a sua irmã? Como ela é?- Disse já sabendo a resposta, a Manu é meu clone de quando eu era menor, só muda a cor dos olhos.
Manu: Todo mundo diz que ela é igualzinha a mim, só que os olhos dela são verdes e o meu é castanho, e o Teteo me disse que ela gosta de patinar e cantar.
Sol: Você já escutou alguma música dela?
Manu: Sim, eu memorizei ela todinha.
Sol: Qual é o nome dá música?
Manu: No te pido mucho.- Era a música que eu tinha feito pro Matteo.- É a minha música favorita.
Sol: Canta um pedacinho pra mim?
Manu: Pode ser depois? É que agora eu tenho que fazer a tarefa da escola.
Sol: Claro que pode.
Manu: Quando eu terminar eu te chamo.- Disse e saiu da cozinha.
Até que enfim eu consegui ter um momento com a minha irmãzinha! Melhor dia da minha vida.
Começo a andar pela cozinha e abrir os armários a procura de... comida! Mentira, estou procurando um copo, para poder tomar água.
Abro um armário e o copo estáva lá em cima! Sério isso? Sério? Colocaram ali só porque eu não consigo alcançar, aff! Vou ficar sem tomar água mesmo.
Saio pela porta que dava pro jardim e encontro o Rey, fazia uns dois anos que eu não o via.
Sol: Rey? O que você está fazendo aqui?- Olho em direção ao Matteo, e a Natália está lá com ele. O Matteo tinha acabado de cair no chão. Eu ia correr até ele mas...
Matteo.
Passa uns minutos e escuto alguém falar atrás de mim.
Xxx: Como eu adoro pegar as pessoas desprevenidas.- Olho para trás e era a...
Matteo: Natália, o que você está fazendo aqui?- Disse me levantando e indo para trás.
Natália: Que foi Matteo? Está com medo de mim? Eu não vou te machucar. Eu só quero que você me diga uma coisa. A onde a Sol está?
Matteo: Eu não sei, ela não está aqui!
Natália: Não adianta me enganar, o Michel me falou que ela estária aqui com você.- Eu não acredito que ele vez isso, eu sábia que eu não podia confiar nele!
Matteo: Ela não está aqui!- Disse indo para trás mas acabo tropeçando e caindo no chão.
Natália: Para de mentir para mim, eu sei que ela está... olha ela lá.- Olho para trás e vejo...o Rey com a Luna.
Matteo: Deixa ela em paz! Ela não fez nada pra você!!
Natália: Você devia ter me dito a verdade Matteo, agora sofra com as consequências.- Escuto um tiro vindo atrás de mim, me viro para ver e escuto mais um, dessa vez tinha acertado em mim, mas no meu ombro por sorte. Olho para trás com dificuldade e vejo a Luna caída no chão.
Natália: Você devia ter me contado.
Bom pessoal esse foi o capítulo de hoje, espero que tenham gostado, até o próximo capítulo!
Beijos.😘
Obrigada por ler, votar e comentar!❤
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A continuação ou um novo amor? ❤
FanfictionSegunda temp. de A filha dos empregados. Três anos separados. Três anos sem se verem. Três anos, e um sem notícia um do outro. Será que eles voltaram a se ver? Será que Matteo vai escolher, A continuação ou um novo amor?