Capítulo 24

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O suporte que falei em determinada parte do capítulo é este da foto. 

Vote e comente, isso é muito importante para mim.

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Jared se encontrava sem palavras diante do que Kate lhe falou, mas logo abriu um enorme sorriso, não acreditando que a mulher que sempre amou está apaixonada por ele.

— Isso é sério? – perguntou atordoado.

— Sim, é.

— Oh, wow. Espera um pouco até eu digerir o fato que esta apaixonada por mim e confirmar isso? – pediu aéreo.

Kate riu e concordou.

— Claro.

Passou poucos minutos para ele voltar em si.

— Eu tenho que ir. – ele disse.

— O que? – ela perguntou sem acreditar. — Mas.. – ele a cortou.

— Sim, eu te ligo. Tenho que preparar uma forma especial de te pedir em namoro. Tchau. – disse afobado dando um beijo na testa dela e indo em direção a porta.

— Jared. – o chamou, mas ele saiu apressado.

Ele estava fora de si. Sim, sem brincadeira. Jared não acreditava que ela, sem ele fazer nadinha, estava apaixonada nele.

Ele tinha ideia de como a pediria em namoro, agora precisava colocar em prática, por isso saiu tão atordoado da casa dela.

Não sabia se ela ia gostar do que ele estava planejando, mas esperava do fundo do coração que sim.

*

Passou praticamente toda a noite pondo em prática seu pedido e foi dormir quase as cinco da manhã.

De tão eufórico, não conseguiu dormir muito, as oito ele estava de pé e as nove ligando para ela.

— Oi, Kate. Desculpe por ontem, estava fora de mim. Podemos nos encontrar?

— Oi, Jared. Podemos sim.

— Posso te buscar daqui uma hora?

— Estarei esperando.

Ele desligou animado.

Se arrumou todo para busca-la e quando chegou, ela já o estava esperando.

— Bom dia. – ele disse.

— Bom dia.

— Kate, desculpe mesmo. Sério. – pediu. — Podemos conversar quando chegarmos na minha casa?

Ela concordou e ele abriu a porta do carro para ela e logo em seguida entrou.

Kate estranhou que ele passou reto pela rua que deveria entrar para ir pro condomínio em que ele mora.

— Não íamos para sua casa?

— E vamos.

— Mas para ir pro seu apartamento você devia ter entrado para trás.

— Sim, mas vamos para minha casa. Casa mesmo. É um pouco distante.

— Oh, eu não sabia que tinha uma casa.

— Eu não vou muito, mandei construir, mas eu quase não fico por lá, é enorme para uma única pessoa, mesmo com meus seguranças e governanta.

— Entendi.

Ele dirigiu por longos minutos, com os dois em silêncio, o único som era a musica saindo do rádio. Não era um silêncio desagradável, muito pelo contrario, era bem agradável por sinal.

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