Segunda Chance

Capítulo 21

Olá meus amores <3 sentiram saudades ? kkkk não me matem sério u.u. Aí esta o capitulo de vcs suas fominhas <3 espero que gostem.

N Ã O     R E V I S A D O !!!

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" I can't destroy what isn't there

Deliver me into my fate

If I'm alone, I cannot hate

I don't deserve to have you

My smile was taken long ago

If I can change, I hope I never know"

- Snuff,  Slipknot

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Alex

 Seu olhar machuca minha alma. A confusão e tristeza estampada em seu rosto, prova tudo o que eu precisava saber . Drake realmente me ama e agora eu o decepcionei. Sei o que preciso fazer e isso esta me matando. 

- Surpreso ? - pergunto

Falar a verdade nunca foi tão difícil para mim. Drake olhando sem palavras é a prova perfeita disso, e dói. Dói mais do que qualquer coisa em mim, e apenas faz com que eu  consiga me lembrar daquele momento como se fosse agora

- Alex eu- Drake diz dando passos até mim

-Não, eu...eu sou uma assassina Sullivan, eu apenas machuco as pessoas com quem me importo e não posso fazer isso com você - Digo recuando para longe dele

-Mas- 

-NÃO DRAKE, Você não entendeu ainda ? Eu sou um câncer, algo que destrói e corrompe tudo e todos. Eu-eu não mereço você

Lagrimas caem dos meus olhos, e meu coração se aperta ao ver sua face . Sinto uma pequena parte de mim morrendo ao saber que ele vai embora, ninguém em sã consciência amaria uma assassina com problemas tão fodidos quanto os meus . 

- Vá embora - digo 

Drake me encara por longos segundos antes de sair pela porta da sala. E assim, caio de joelhos percebendo o quanto sua presença estava fixa em mim, seu gosto ainda em minha boca é a unica prova de que nos beijamos, seu cheiro ainda esta tão forte que se eu fechar os olhos ainda poderia senti-lo tocando minha pele, seus olhos que sempre mudavam de cor quando estava perto de mim, seu sorriso que mesmo sem querer aquecia profundamente meu coração. Não da para negar esse sentimento. Não posso esquecer o que aconteceu aqui, e agora sei o motivo.

Eu amo Drake Sullivan. 

Drake

Antes

O corredor branco  com clima triste e solitário, me lembra o quando odeio hospitais. Mas mesmo assim, foram aqui que trouxeram minha mãe, e tudo que posso fazer é esperar.