Levanto da cama, olho a noite invadida nos céus, cai uma lágrima, enquanto abro a janela me apoia
- Ser esse ... Humano mais desenvolvido que outros, é normal? Mas... Oque eu to falando, não sou normal... - aperto uma das mãos - Eu não desejei ser assim, será que eu sou a única? Eu não quero ser a única... - Olho a movimentação das ruas.
Fecho janela, me deito na cama novamente, assim dormindo.
No outro dia... Acordei com uma dor de cabeça insuportável, parecia que pegaram um super martelo, assim martelando com toda a força do mundo, vem você e me pergunta, sou dramática? Não... Nem um pouco. Vou até banheiro, tomo uma ducha, pego algo para comer, e vou saindo de casa para rua, gosto de fazer caminhada, é até bom, pois irei conhecendo pouco a pouco o novo local onde vivencio.
- MÃOS PARA O ALTO, VAI VAI ! - De longe vejo um cara armado, pela primeira vez vejo isso. Ele para uma familia, um homem, uma mulher, dois filhos... No máximo tendo de 13 a 16 anos...
Eu deveria fazer algo... Chamar a policia não, ia demorar demais, me escondo em arbustos.... Tenho um plano em mente. Pego uma pedra pequena, analiso o assaltante, bom, mesmo estando mascarado, ele tem uma pistola em mãos, uma faca na cintura, altura de 1,75 no máximo, vejo um balão da criança... Minha mente trabalha mais que um computador normal, todos os itens que necessitava eram basicamente marcados pela minha cabeça.
- PSIU! - digo alto.
Ele olha em volta, mas não me vê, ligo para polícia, digo o endereço e o local, disseram que chegariam em 5 minutos... Okay, era de se esperar.
- PSIU!!! - jogo pedra nele me escondendo.
- QUEM É? - aponta arma para outro local me procurando. Quando ele faz isso, estouro o balão, assim ele me encontra. Faço sinal para a família correr para um local protegido.
- QUEM VOCÊ PENSA QUE É ? - põe arma na minha testa.
- E-eu ... Sou Ninguém - ele olha para os lados e não vê mais a familia, quando ele faz isso, eu olho para a arma, era uma arma de borracha.
Quue infantil! Assim, quando ele se distrai olhando, chuto sua barriga, derrubando ele no chão, fazendo a arma de borracha cair no chão. Logo após ele me da uma rasteira, me fazendo cair no chão, ele sobe em cima de mim, prendendo meus braços.
- MISERÁVEL - bate na minha cara, assim que ele bateu, vem um cercado de policiais.
- Não brinque com brinquedo perigoso... - sorrio.
- Você me paga... - Diz antes de ser pego pelo policiais.
- Obrigada pela denúncia, Clara Ritter né? - Um policial diz.
- Sim! - sorrio.
- VOCÊ ME PAGA ! VOCÊ ME PAGA!
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Complexidade
Mystery / ThrillerUma mente humana é tão complexa que utilizamos apenas 10% de sua capacidade, já imaginou ser utilizada 100% dela? Obviamente viria a uma morte súbita, mas já imaginou se fosse possível? Iriamos ser tão inteligentes chegando a ter a capacidade de des...