Galega Mandona!

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Olá Piriquitinhas lindas do meu ❤️
Está muito tarde, eu sei, mas o coroa tomou todo meu tempo e acabei tendo que dar uma paradinha para descansar.

Mas já dizia o ditado, antes tarde do que nunca né? 😉
Então chegamos a mais um capítulo do chocolatão e da galega.
Os dois, sozinhos naquela kitnet 😏
O que será que vai acontecer? 🤔
Bora descobrir?

Apreciem sem moderação 😉
Beijo beijo
😘😘

✍️✒️
A distância é curta, mas mesmo assim os dois chegam ensopados, Maicon pega uma toalha para si e entrega outra para Maria que treme de frio. Indo até o guarda-roupas apanha uma das suas camisas e um short que sabe que vai ficar gigantesco nela, mas é melhor do que nada.

– Tome um banho quente para não ficar resfriada e coloque essas roupas. – Estende as peças. – Vou arrumar uma cama no chão para mim.

– Não, Maicon, eu durmo no chão.

– Isso não esta em pauta, galega. – Encerra o assunto. – Tome seu banho que vou preparar um chocolate quente pra te aquecer. – Entrega um sabonete novo em suas mãos.

Sem discutir, mas com a intenção de não aceitar dormir na cama, segue para o banheiro e ao passar pela vão é que se lembra de que o cômodo esta sem porta. Não acha que ele vai olhar, mas dá certa insegurança, mas como não tem jeito, não pode ficar molhada, o jeito é tomar banho no banheiro sem porta.

A água quente caindo sobre seu corpo frio causa um alívio quase instantâneo para o frio exterior que sente, porém, o fogo que se instalou em seu interior desde a chegada de Maicon, só faz aumentar. Ainda mais sabendo que esta dentro do território dele.

Não demora no banho para que ele possa também se banhar e se aquecer, afinal, não quer que seu anfitrião fique doente. Depois de se secar rapidamente e vestir as roupas que ele lhe emprestou, dispensando o short, que ficou grande demais, sai do banheiro.

Seus olhos mal creem no que vê. Maicon esta sem camisa, a calça branca que veste ficou transparente por causa da chuva e revela a cueca boxer preta por baixo do tecido. Das costas escorrem gotas de água que pingam de seu cabelo molhado.

– Você já pode tomar banho. – Avisa. – Aqui está sua...

– Se continuar me olhando assim vai ficar difícil resistir, galega!

– Resistir, co-como...

– Não fazer o que seus olhos me imploram para que faça. Tomar seu corpo em meus braços e te amar de todas as formas possíveis, em cima dessa cama!

– Você não...

Antes que Maria possa concluir a frase ele a alcança e tomando seu corpo pequeno entre os braços fortes, captura seus lábios num beijo voluptuoso. A língua se entranha boca a dentro sem esperar permissão a antes que possa perceber, Maria tem suas pernas rodeadas na cintura do homem tão sedento de desejo quanto ela.

Ele caminha a passos largos em direção a cama sem interromper os beijos. Mas mãos passeiam por seu corpo tocando, apertando e testando a maciez da pele que mesmo após o banho ainda exala seu cheiro característico, chocolate.

Abandonando seus lábios cor de morango, leva a boca agora ao seu pescoço passando a língua na intenção de comprovar se o sabor de sua pele é o mesmo que o cheiro que exala. Aspirando profundamente seu aroma enquanto a boca salpica beijos molhados sobre toda extensão de seu pescoço e colo.

– Você me deixa louco, galega! – Confessa depositando-a sobre a cama. – Desde a primeira vez que te vi naquele ônibus eu te quis. – Vai querer o chocolate quente agora? – Muda abruptamente de assunto.

– O quê? Não! O único chocolate que quero provar é você, Maicon! – Confessa se espantando com sua própria ousadia.

– Galega! Galega!

A mão de Maicon toca o braço de Maria trazendo-a de volta do mundo dos sonhos, onde ela acabara de ter um sonho erótico com o homem que lhe estendia uma caneca de porcelana com uma grande quantidade de chantilly por cima.

Ao se dar conta do estava pensando, sua bochechas ganham um rubor vermelho escarlate. Tentando mudar o foco de seu rosto, que é observado com curiosidade por ele, apanha a caneca e segue em direção a pequena sala.

– Tomei a liberdade de colocar uma dose de conhaque no chocolate. Para te aquecer e te dar uma noite de sono mais tranquila.

– Eu não tomo bebida alcoólica, mas esta uma delícia. – Fala depois de provar o conteúdo da caneca.

– Esta bem fraquinho, não se preocupe, não quero te embebedar. – Avisa sorrindo e caminhando em sua direção.

Com a toalha sobre os ombros se abaixa em sua frente, depositando um joelho chão enquanto o outro fica dobrado. Olhando em seus olhos, Maicon leva a mão em direção aos seus lábios e com delicadeza limpa um pouco de chantilly que ficou despois que bebeu.

Ainda sem se levantar leva o polegar a boca provando a cobertura branca que ficou em seu dedo. Num movimento imperceptível, Maria aperta as coxas tentando aliviar a tensão que se instalou ali por culpa da cena erótica que acabou de protagonizar.

– Você está com febre? – Pergunta preocupado, levando a mão a sua testa para medir a temperatura. – Seu rosto esta muito vermelho. Quando minha filha fica com febre, as bochechas dela ficam iguais as suas. – Explica.

– Não estou febre. Pelo menos não por fora. – Deixa escapar fazendo-o rir. – É melhor você ir tomar seu banho, se não quem vai ficar com febre é você.

– Já estou indo galega mandona! – Brinca indo em direção ao banheiro. 

Maria se abana, toma toda bebida de sua caneca e pensa no tamanho da enrascada em que se meteu ao aceitar ficar aqui, com o chocolatão que ela tá doida pra provar.

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Não me matem kkkkk
Não foi dessa vez que Maria provou o sabor do chocolate, maaaaas, um dia vai rolar. Acreditem em mim kkkkkkkkkkkk
Não se esqueçam de
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E
CHAMAR AZAMIGAS
Para conhecer a galega e o chocolatão ❤️  

DEGUSTAÇÃO - Era uma vez na confeitariaOnde histórias criam vida. Descubra agora