um mundo estranhamente acolhedor

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Minha nossa, onde estou?. Ecoa a voz do fundo da caverna luminosa, onde a escuridão e a luz se aliam.
Não se preocupe garota, me siga e encontrará a saída. A voz vinha de um canto mal iluminado da caverna, onde avia um alguém com um manto dos pés a cabeça.
Ma... mas porque eu deveria confiar em você? Diz a menina, um pouco desnorteada e com medo na voz.
Acho que você não tem escolha humana. Diz o "manto".
O fato do "manto" ter usado a palavra "humana" deveria ter deixado Sonrol abalada, mas por estar desnorteada pelo choque da queda, acaba por esse detalhe passando em branco.
Sonrol decide seguir aquela coisa medonha, em que por frações de segundos e possível ver um sorriso varado por baixo do manto, que apenas faz com que Sonrol se afaste mais dois passos da coisa.
No caminho, a coisa contou algumas historias. Historias de magos, guerreiros e criaturas, que passaram guerras e mais guerras, mas tendo um fim trágico. Aquilo não era novidade para ela, ja que a outrora, seu avô lhe contava historias ate que com bastantes semelhanças. mas a garota ainda um pouco distante da coisa, opita por ficar calada.
Ao passar pela saída da caverna, Sonrol se depara com uma vista exorbitante. A caverna se localizava em um lugar muito alto de acordo com as nuvens, que são bem presentes naquela atmosfera.
Era possível ver bosques, escadas e pontes no fundo.
Tudo que a luz toca, seja ela do sol ou da lua, ira mudar, isso graças a você.
Diz o "manto". Tirando Sonrol de uma espécie de transe com a vista daquele novo mundo.

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