Aperto no peito

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Notas: OI meus amores

Estão bem? espero que sim...

Peço desculpas pela demora, mais essa semana estou atarefada e hoje atacou minha fibromialgia e não consigo nem por mais uma linha nesse capitulo, peço desculpas, no proximo compenso PROMETO...

Boa leitura


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Sakura

Encarei Lara com certo rancor e raiva, e para Ino por se meter na história.

- ambas estarão suspensas por uma semana. – comecei a prescrever a suspensão quando senti alguém puxar o papel da minha mão, levantei o olhar vendo Lara em pé rasgando o papel.

- Não, eu não vim para essa cidade atoa. Essa vagabunda loira está falando mentira e não admitirei.

- COMO É QUE É? – Ino levantou e minha paciência para ambas estava no meu limite.

- SHANAROOOO – gritei esmurrando minha mesa que quebrou, ambas sentiram o impacto caindo ao longe.

- PRIMEIRAMENTE, ABAIXA A PORRA DA VOZ PARA FALAR COMIGO. – eu já estava no limite, gritava sem já me importa se o hospital inteiro escutaria, se Tsunade chegaria e levasse tudo aquilo para o lado pessoal. Encarava ambas as loiras que estavam assustadas.

- Sakura se acalme, olha a gravidez.

-FODA-SE – falei indo até a Lara que recuava para trás, seu medo era perceptível.

- Você me dá pena. – me virei pegando o bloco de papel timbrado no meio daqueles escombros e anotei as suspensões.

- Toma Ino, depois a gente conversa. – falei seria vendo ela assentir saindo da sala, Lara levantou limpando a roupa e antes dela pegar o papel dei um tapa na cara dela, a mesma virou o rosto surpresa.

- Isso é por tentar seduzir meu marido, eu sei que ele fez com boas intenções ao te ajudar pois Sasuke não é tipo de homem que dá em cima de outra, agora você, estou só de olho. – falei entregando o papel vendo ela sair correndo da minha sala.

- Tsunade vai me matar – respirei fundo escutando o bater na porta.

- Entra – falei vendo Demi olhar a sala assustada.

- O que houve?

- Nada, Sasuke ainda está ai?

- Está te esperando. – Assenti pegando minha bolsa e deixando o jaleco guardado.

...

Autora

Luna encarava Naruto caído, o mesmo se levantou ativando o modo Kyuubi e aquilo não seria algo bonito se ver. a mesma fez alguns selos encarando o sobrinho, Kushina vendo a situação puxou Naruto que a olhou.

- Se começar sabe onde vai parar. – disse ao filho que voltou ao normal.

- Vou embora. ver se acorda – falou sério para Luna, puxou Hinata pela mão saindo.

- O que está acontecendo? - Kushina questionou vendo que Luna olhava para frente, mais precisamente onde tinha os olhos vermelhos a encarando.

- Pode sair Shisui – falou vendo que o rapaz ao invés de aparecer, se virou saindo. Luna se sentiu mal por aquilo, brigou com o sobrinho que tanto amava, e Shisui se quer a assumia.

- Vou indo Minato e Kushina, até depois – pegou a capa saindo correndo dali. Teria uma conversa com o Uchiha.

...

Sakura estava cansada, caminhava ao lado do marido pensativa com a mente longe.

- O que foi?

-Nada, só pensando. – Sasuke a puxou pelo braço fazendo ela se virar para ele.

- Diz.

- Não tenho nada para falar – soltou o braço dele com brutalidade. Assim que chegaram em casa, Sakura entrou batendo a porta com força. Sasuke segurou a mesma antes de bater em seu rosto.

- SAKURA UCHIHA – bradou alto, vendo ela parar. aos poucos se virou o olhando.

- O que te deu?

- Tinha mesmo que ajudar aquela menina. – Sasuke bufou, Sakura cruzou os braços o olhando.

- Eu só não a deixei cair está bem, ela iria cair com tudo. – Sakura encarou o marido.

- Sasuke, eu perdoei uma vez, na segunda não terá volta. – falou vendo o moreno a olhar sério.

- Sakura, nem vou escutar. Está nervosa e agitada por conta da gravidez. – passou por ela saindo para o quarto.

- QUE DROGA DE DIA – Gritou indo para cozinha, pegou um pote de biscoito indo para sala.

...

Após aquele incidente, Tsunade conversou com Sakura. Não foi uma conversa muito amigável, pois Sakura bateu na sobrinha da sua sensei. Mais a médica não estava se importando. Após a loira sair, encarou o calendário triste.

- Faltam 2 dias para a viagem. – Sentou sentindo as lágrimas descerem, um aperto no peito sentiu.

- O que é esse incomodo?. – ouviu o celular apitar, pegou lendo a mensagem da ino.

"Sinto sua falta, vamos conversar" suspirou respondendo.

"Me encontra no horario do almoço"

Minha Nova EsperançaOnde histórias criam vida. Descubra agora