Capítulo 1

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E lá estava eu viajando para a casa dos meus avós porque os meus próprios pais nao me suportavam. Eles tinham certeza de que eu estava virando uma adolescente pertubada e deprimida, eu nao sou assim, eles estão loucos.

Enquanto eu estava perdida em meus pensamento acabei dormindo...

- ei, moça - ouvi uma voz serena, acho que é um sonho.

-moça, chegamos, ande acorde todos ja estão saindo do ônibus - acordei rápido olhando na janela para ver se ainda estava de noite e nao, nao era um sonho era o motorista me acordando, ele é muito calmo, talvez esteja acostumado com essa situação...acho que compensei todas as noites que eu nao conseguia dormi na casa dos meus pais.

olhei no relogio em meu pulso e marcava 9h da manhã, espero que hoje seja um otimo dia. Desci do ônibus e ja os vii de longe com os seus olhos de decepção por novamente eu ter voltado por causa das implicâncias dos meus pais, e da mesma forma os olhei querendo dizer "sinto muito nao tenho culpa" porque na verdade eu nao tinha.

- Oi minha nétinha, como podemos ver você ja cresceu bastante em - eu fiquei muito feliz em revê-los, pelo menos eles nao jogam na minha cara o quanto eu sou pertubada psicologicamente.

- Oi vó, a senhora também nao está nada mal, e você vô como está?

- Estou bem minha querida, vamos entrando no carro aposto que ja esta com muita fome, sua tia aprendeu com a sua avó a fazer uma torta deliciosa - diz ele com um ar tao sereno nos olhos, talvez tentando mesmo distrair minha mente de tantos problemas, e eu precisava mesmo disso.

Por todo o caminho fomos em silêncio, mas foi algo bom, eu podia olhar pela janela e me lembrar de cada caminho que percorria com a minha bicicleta que ganhei do meu avô no meu aniverdario de 10 anos, ele sempre tentou fazer com que eu me sentisse em casa e confortável com tudo em meu redor,sempre deu o seu máximo, eu o adimiro e o amo muito.

Chegamos! - disse minha vó com sua voz ofegante fazendo força para sair do carro.

Entramos e tinha um homem parado na frente da casa dos meus avós, eu nao me lembro que ele morava por aqui ou que mantinha contato com eles, e olha que ele é lindo parecia ter uns 24 anos, meu Deus oque eu estou falando eu só tenho 17 anos
Dispensei meus pensamentos e fui direto entrando sem ao menos cumprimenta-lo.

- Desculpe-me  esse é o jeitinho dela de cumprimentar, tudo bem alan? - ouvi minha avó dizer em voz alta tentando me avisar algo que nem fiz questão e ja subi para ver em qual quarto irei dormir, pk apesar de ja ter dormido muito no ônibus que nao é nd comfortavel, eu ainda estava com sono.

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