Estrupo

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Estava a arrumar a casa, porque a minha mãe é médica e muitas vezes trabalha até tarde e não tem muito tempo para arrumar. Eu ajudo-a assim ela não fica tão cansada. O meu pai? Eu não sei quem é, nem a minha mãe fala dele. Ás vezes pergunto-lhe sobre ele, mas ela muda logo de assunto.
Eu tenho 1, 65m, cabelos castanhos claros, olhos azuis, tenho uma bunda e peitos médios e tenho muitas curvas. Já fui a vários bares e a discotecas com as minhas amigas, eles deixam-me passar, porque eu tenho cara de 18 anos.
Todos os rapazes da minha turma já tentaram namorar ou transar comigo, mas eu quero perder a minha virgindade com a pessoa que me ame e eu a ela.
Ouvi o meu telemóvel a tocar na sala e fui a correr atender, era a Chloe, uma amiga minha.
      -Então gata, eu e as meninas estávamos a pensar ir ao shooping fazer umas compras. Queres vir com a gente?
      -Não posso, estou a arrumar a casa.
      -Deixa de ser careta e anda logo. Veste uma roupa sexy e vamos às compras, às 16h está pronta. -disse e desligou antes que eu disse-se alguma coisa.
Acabei de arrumar a casa rápido, tomei um banho e vesti um vestido vermelho colado ao corpo e curto com uns saltos pretos com um laço atrás, passei a prancha no meu cabelo e fiz uma maquilhagem leve.
Eram 16h e eu já estava pronta, liguei as meninas e a Mia, a irmã mais velha da Chloe veio-me buscar. Chegamos ao shooping que estava cheio e fomos às compras. Eu comprei 2 vestidos soltinhos, um preto e um azul escuro, umas sandálias pretas de salto e umas rasteirinhas pretas também.
Saímos das lojas exaustas e a morrer de fome e entramos num restaurante. Enquanto elas todas foram à casa de banho, eu fiquei a fazer os pedidos. Sentei-me numa mesa que desse para nós as 5. Enquanto aguardava reparei que estava um senhor de aproximadamente 45 anos a encarar-me e a sorrir para mim, arrepiei-me de medo e virei a cara para ver se ele parava de me encarar. As meninas e o pedido chegaram e comemos, reparei que ele não tirou os olhos de mim nem um segundo, ele observava cada movimento meu. Decidi não dizer nada, porque podia ser paranóia da minha cabeça.
Eram 18h30 quando fomos embora, a Mia levou-me primeiro a casa, porque a minha era a mais perto do shooping. Quando cheguei tirei o salto e fui para a casa de banho tirar a maquilhagem. Quando ia mudar de roupa, ouvi a campainha tocar, provavelmente deviam ser as meninas a perguntar se podiam passar aqui a noite como faziam. Abri a porta sem ver quem era e deixei-a aberta e fui para a sala.
      -Podem entrar, já sei que vão perguntar se podem ficar e a resposta é sim. -disse a tentar desapertar o meu vestido.
      -Claro que posso dormir contigo Rainha. -disse uma voz masculina e eu assustei-me quando olhei para trás estava lá o homem que me encarava no shooping com um sorriso malicioso. Ele olhou para o meu corpo de cima a baixo, lambeu os lábios e eu arrepiei-me com medo.
      -O que o senhor está a fazer na minha casa? Saia antes que eu chame a polícia. -disse alto e tentando não mostrar que eu estava com medo.
      -O que eu estou a fazer na tua casa? -disse ele a rir-se e aproximando-se mais de mim.
      -Se afaste. -disse a andar para trás.
      -Não Rainha. Vais fazer o seguinte, vais sentar-te neste sofá ao meu lado e vamos conversar sobre assuntos de adulto, caso contrário mato toda a tua família a sangue frio, entendido? -disse a olhar para mim com um olhar frio e um sorriso rude, o que me fez arrepiar-me e obdecê-lo. A única família que tinha era a minha mãe e eu não a posso perder. Ele estava a olhar para mim sério e eu sentei-me no sofá e ele sentou-se ao meu lado.
      -Então Rainha, vamos falar. Em primeiro lugar, se não me obdeceres diz adeus à tua família e às tuas amiguinhas, entendido?
      -Porque o senhor me está a fazer isto? Eu por acaso fiz alguma coisa para merecer isto? -disse pondo-me a pé e a falar alto.
      -Porque estou a fazer isto? Vamos lá pensar. Tu és igualzinha à cadela da minha ex-mulher e o que tu fizeste? Deixa cá ver,...Ah já que não me pude vingar da traição que ela cometeu, tu Rainha vais pagar no lugar dela. Eu vou-te fazer sofrer no lugar dela, vais ter sorte Rainha porque só te vou fazer metade do que deveria ter feito a ela. -disse com um sorriso malicioso e começou a passar a mão nas minhas pernas.
      -Tire essa sua mão imunda de mim seu porco nojento, desapareça da minha frente senão eu... -disse levantando-me do sofá e a gritar alto. Ele pôs-se a pé agarrou o meu braço com força e puxou-me para ele.
      -Senão vais fazer o quê garota? Experimenta gritar e não me obdecer mais e eu mato já as tuas amiguinhas, basta eu fazer um telefonema e diz-lhes adeus, ouvistes sua puta?. -disse ele a olhar-me com raiva e a apertar - me muito o meu braço e o meu queixo, comecei a sentir os meus olhos a arder sinal que estava quase a chorar.
      -Por favor pare esta-me a magoar, eu prometo que faço o que quiser, mas por favor não faça nada à minha mãe e as minhas amigas. -disse a chorar desesperada.
      -Assim já gosto mais de ti Rainha, agora vamos nos divertir. -disse a rir para mim.
Ele começou aproximar-se de mim e eu comecei afastar-me até bater na parede e ficar desesperada. Eu sabia o que ele ia fazer, já vi em filmes e séries e a mocinha nunca se dava bem no final.
Ele foi-se aproximando cada vez mais e eu dei-lhe uma joelhada no pau dele o que fez ele se ajoelhar e gemer de dor. Quando estava a chegar à porta senti os meus cabelos a serem puxados com força, ele apertou-me os braços com força e como estavamos muito próximos ele encarou os meus lábios e pôs lá o dedo indicador e tirou-o. Eu estava apavorada, não sabia o que fazer, eu não podia fugir caso fugi-se muitas pessoas que amo irão morrer. Ele empurrou-me de novo para a parede e virou-me para que eu ficasse se costas para ele. A mão dele começou a deslizou pelo meu ombro e depois pelo meu cabelo. Senti uma coisa a cutocar a minha bunda e dei fé que era a ereção dele.
      -Achas que vais fugir de mim minha putinha? Eu sei que estás a gostar. -ele soltou um sorriso e puxou mais forte o meu cabelo e isso doía muito.
      -Se você não me soltar eu vou gritar. -ameacei.
      -Leva-me para o teu quarto agora. -disse ele com tom de raiva e ameaça.
      -Não! Eu não vou!
      -Sim, tu vais fazer tudo o que eu mando senão eu mato-te a ti a toda a tua família e às tuas amiguinhas já avisei.
Ele puxou-me pelos cabelos e entrou no meu quarto, ele jogou-me na cama, deitou-se em cima de mim e começou-me a beijar o meu rosto, as mãos dele desceram até às minhas pernas, ele apertava-as com muita força, provavelmente vou ficar com negras, eu implorava para que ele parasse e fosse embora, mas ele parecia que lhe dava prazer ao ouvir-me implorar e ele sorria cada vez mais com isso.
Ele rasgou o vestido que eu estava a usar, começou a beijar-me o pescoço e tirou-me o soutien e começou a chupar os bicos dos meus peitos e eu comecei a gemer de dor e a chorar baixinho desesperada.
Ele começou a morder a parte interior das coxas, tirou a camisa dele, abriu o zíper das calças e tirou-as junto com os seus boxeres. Eu observava em silêncio, tomando atenção a tudo para ver se conseguia saber os passos seguintes dele.
      -Calma, precisas relaxar, assim não sentes nada além de prazer sua putinha. -disse a rir-se alto.
Eu comecei a chorar cada vez mais, eu só queria que a minha mãe viesse mais cedo para que isto acabasse. Ele tentou tirar a minha calcinha, mas eu não deixei e comecei a chorar quando ele me bateu nas minhas coxas com força.  Eu tinha fita cola em cima da minha secretária para fazer um trabalho e ele pegou nela e atou-me os braços e as pernas cada um para cada lado. Ele arrancou a minha calcinha, pôs-se em cima de mim e penetrou-me com força e tapou a minha boca, eu sentia como se estivesse a ser rasgada ao meio, doía muito e cada vez que ele estocava com mais força a dor tornava-se mais insuportável. Passado um bocado senti ele a começar a tremer e deitar um líquido dentro de mim, eu pensava que ele ia sair, mas não ele ficou com o pau dentro da minha vuceta, ele olhou para mim e começou-se a rir.
      -Eu vou ficar aqui dentro durante muito tempo dua putinha gostosa e apertadinha. Sabe uma coisa, vamos treinar para fazer os nossos bebézinhos.-disse a rir-se muito e a beijar o meu corpo, o que me deu vontade de vomitar.
Quando ele falou eu lembrei-me que se um homem gozar dentro de uma mulher que játenha menstruação pode engravidar. A última coisa que eu queria era engravidar deste monstro e ser mãe aos 15 anos.
Tentei sair rápido, o que o fez rir e ele começou a movimentar-se de novo, as dores estavam muito insuportáveis acho que se ele demorar muito eu não vou aguentar mais. Quando ele chegou ao limite de prazer saoiu dentro de mim e caiu por cima de mim e começou a lamber os meus peitos, e eu apertei os meus olhos com força para não vomitar.
      -Agora Rainha tenta dizer a alguém e já sabes o que te acontece. -disse saindo do meu quarto. Eu já não tinha mais forças para nada. Ouvi a porta a bater e comecei a chorar. Porquê a mim? O que eu fiz de errado?
Todo o meu corpo doía e estava peganheto com o espermatozóide daquelr monstro e suor. Arranquei o lençol sujo de sangue e deitei-o ao lixo, doía-me muito andar mas a raiva foi mais forte. Tomei banho até a minha pele ficar vermelha de a esfergar.
Decidi que no dia a seguir iria comprar um teste de gravidez, a pílula do dia seguinte e pílulas para não engravidar do monstro.
Quando me deitei não consegui dormir, porwue cada vez que fechava os olhos lembrava-me dele e decidi tomar um remédio para dormir. Comecei a ficar sonolenta e adormeci.
     

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